A imagem ruim de Michael Jackson durante seus últimos anos de vida o privou de patrocínio para o que seria seu último show, apesar da venda recorde de entradas, afirmou uma testemunha ante a justiça americana. Eric Briggs, chefe da consultoria Consulting, testemunhou no início da 14ª semana do processo judicial que a família Jackson abriu contra o grupo AEG, promotor do último espetáculo do rei do pop.
Os filhos e a mãe do cantor, Katherine, acusam o AEG de negligência, argumentando que o grupo confiou a saúde do astro ao médico Conrad Murray, que atualmente cumpre pena de quatro anos de prisão por homicídio culposo. A família também exige do grupo 1,5 bilhão de dólares em perdas e danos, cifra calculada pelos lucros que Jackson poderia gerar se ainda estivesse vivo.
No entanto, Briggs, testemunha da defesa, declarou que a imagem do cantor estava tão deteriorada que nenhuma empresa queria patrocinar 'This is it', uma turnê de 50 apresentações que deveria marcar sua volta aos palcos. Para as grandes empresas, Jackson era uma figura perigosa pelas revelações pessoais que poderiam vir à tona, principalmente envolvendo casos de pedofilia, argumentou a testemunha.
Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, por causa de uma overdose de propofol, um anestésico poderoso que ele usava para poder dormir. O remédio era ministrado por Murray.
saiba mais
-
Duetos de Freddie Mercury e Michael Jackson serão lançados em breve
-
Quatro anos após a morte de Michael Jackson, o trono do pop ainda está vago
-
Primeiro filho de Michael Jackson depõe sobre a morte do pai em julgamento
-
Babá dos filhos de Michael Jackson era obcecada pelo cantor, diz Paris
-
Polícia vai à casa da família de Michael Jackson após denúncia de tiro
-
Michael Jackson completaria 55 anos esta quinta-feira; relembre a carreira do Rei do Pop!
No entanto, Briggs, testemunha da defesa, declarou que a imagem do cantor estava tão deteriorada que nenhuma empresa queria patrocinar 'This is it', uma turnê de 50 apresentações que deveria marcar sua volta aos palcos. Para as grandes empresas, Jackson era uma figura perigosa pelas revelações pessoais que poderiam vir à tona, principalmente envolvendo casos de pedofilia, argumentou a testemunha.
Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, por causa de uma overdose de propofol, um anestésico poderoso que ele usava para poder dormir. O remédio era ministrado por Murray.