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O preço dessa festinha particular? Nada menos que 1,3 mil dólares, valor que Anderson Alves, de 33 anos, pagou sem pensar duas vezes pelo pacote Hot Sound, que é vendido em quase todos os shows da turnê. A título de comparação, por esse mesmo valor ele compraria uma passagem em classe econômica Belo Horizonte/Londres. Anderson não gosta nem de pensar em fazer contas do quanto já investiu em McCartney. Desde 2010, o mineiro assistiu a todos os shows que o Beatle fez no país (seis ao todo), sempre na pista premium (com valores entre R$ 600 e R$ 700). E no domingo à noite ele vai tomar um voo para Goiânia para assistir ao show de segunda-feira. Na pista premium, é claro. E sobre o último show desta turnê, em Fortaleza, no dia 9, ele ainda não fechou questão. Talvez vá.
“Só pelo Paul eu faria isso, por mais nada nesse mundo. Não faço a conta para não enlouquecer com a despesa”, afirma Anderson. É certo que ele vem se preparando desde o ano passado, quando a possibilidade do show de Paul em BH aumentou. Anderson vai com uma amiga ao show. Diz ter procurando bastante, mas não conhece ninguém que vá também ao Hot Sound (só os ingressos de BH esgotaram).
“Espero um espetáculo sem precedentes, um show que vai marcar a vida de todo mundo que for ao Mineirão. Além do mais, o cara tem 70 anos, daqui a pouco não vai tocar mais. E aqui ele vai encontrar uma plateia aficionada”, continua ele, que de todos os shows brasileiros das turnês 'Up and coming' (2010 e 2011) e 'On the run' (2012) gostou mais do segundo realizado no Morumbi, em 2010. “Já tinha visto o de Porto Alegre e o primeiro de São Paulo, então estava com níveis toleráveis de emoção. Pude apreciar a música. Nos primeiros, eu chorava, gritava. Lembro que em São Paulo cheguei às 5 da manhã para a fila”, conclui. Agora, a emoção deverá ser ainda maior. Só que com todas as regalias.