O humorista Moacyr Franco voltou a falar sobre sua demissão do SBT, ocorrida em 2017- ano em que fazia parte do elenco de A Praça É Nossa, e sobre sua relação com Carlos Alberto de Nóbrega.
"O que eu acho do Carlos Alberto? Um p*** de um amigo meu. Nunca mais falou comigo desde esse dia [demissão]", afirmou, em entrevista ao Pânico nesta terça-feira, 26.
Moacyr ressaltou sua gratidão pelo passado: "Devo demais a ele como um baita de um amigo que eu tive, muito importante. Ele me mandou uma mensagem que tenho guardada como relíquia, sobre nossa amizade. Pra mim é o que basta."
Sobre a sua demissão, relembrou: "Um belo dia, me chama a direção do SBT. Era a minha vida o SBT, estava lá há 20 anos. Minha vida econômica, segurança, era o SBT. 'Temos um problema econômico muito grande agora e vamos ter que dispensar você'".
Moacyr garante que se ofereceu para trabalhar com salário reduzido: "Econômico? Então tá bom. Põe aí, por favor, assino outro contrato por R$ 500 por mês, preciso do plano de saúde".
Diante de nova negativa, afirma ter se oferecido para trabalhar de graça, o que também não foi aceito: "Não posso parar, não posso sair do ar."
Questionado se retornaria para o programa A Praça É Nossa, foi direto: "Eu vou pra qualquer lugar, preciso de dinheiro. [...] Estou em um momento tenebroso na minha vida."
Apesar de ter afirmado que "não custava nada para a Praça" na entrevista desta terça-feira, à época de sua demissão, Moacyr Franco fez reclamações sobre o salário que recebia do SBT: "Eu ganhava R$ 40 mil no SBT. Realmente, é um salário de quem quer trabalhar de qualquer forma".
O E+ entoru em contato com a assessoria do SBT em relação às afirmações ditas por Moacyr Franco, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
"O que eu acho do Carlos Alberto? Um p*** de um amigo meu. Nunca mais falou comigo desde esse dia [demissão]", afirmou, em entrevista ao Pânico nesta terça-feira, 26.
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Sobre a sua demissão, relembrou: "Um belo dia, me chama a direção do SBT. Era a minha vida o SBT, estava lá há 20 anos. Minha vida econômica, segurança, era o SBT. 'Temos um problema econômico muito grande agora e vamos ter que dispensar você'".
Moacyr garante que se ofereceu para trabalhar com salário reduzido: "Econômico? Então tá bom. Põe aí, por favor, assino outro contrato por R$ 500 por mês, preciso do plano de saúde".
Diante de nova negativa, afirma ter se oferecido para trabalhar de graça, o que também não foi aceito: "Não posso parar, não posso sair do ar."
Questionado se retornaria para o programa A Praça É Nossa, foi direto: "Eu vou pra qualquer lugar, preciso de dinheiro. [...] Estou em um momento tenebroso na minha vida."
Apesar de ter afirmado que "não custava nada para a Praça" na entrevista desta terça-feira, à época de sua demissão, Moacyr Franco fez reclamações sobre o salário que recebia do SBT: "Eu ganhava R$ 40 mil no SBT. Realmente, é um salário de quem quer trabalhar de qualquer forma".
O E+ entoru em contato com a assessoria do SBT em relação às afirmações ditas por Moacyr Franco, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.