Assumir posição sexual, no Brasil, ainda é desafiador. Ludmilla surpreendeu ao revelar que estava namorando uma de suas bailarinas, Brunna Gonçalves, no início do mês. Neste domingo (23), em entrevista para a revista Ela, do jornal O Globo, a cantora disse que leva uma carga de preconceitos com ela, além de ter perdido alguns contratos de trabalho após anunciar a orientação sexual.
"É muito ruim viver escondendo quem você realmente é, vivi por muito tempo essa angústia. Já sou uma pessoa que carrega uma mochila lotada de preconceitos. Negra, funkeira, periférica e bissexual", afirmou.
A cantora disse que houve mudanças na vida profissional dela após o anúncio do namoro. "Apareceram várias pessoas querendo fazer comerciais, dar patrocínios, mas também perdi contratos. Mas estamos realizadas em viver o que sempre sonhamos, sem precisar nos esconder", disse.
A mãe de Ludmilla, Silvana Oliveira, tem medo do preconceito que a filha possa sofrer com a escolha. "Tenho medo. Infelizmente no nosso país as pessoas acham que têm o poder de tomar conta da vida dos outros, de dar pitaco. As pessoas são covardes. Eu tenho medo disso, mas se Deus quiser vai dar tudo certo entre elas", afirmou.
Para Ludmilla, o apoio da mãe é fundamental. "É muito importante ter um diálogo com os pais. Se eles não são abertos, procure uma pessoa mais velha de sua confiança que possa aconselhar você", orientou.
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A cantora disse que houve mudanças na vida profissional dela após o anúncio do namoro. "Apareceram várias pessoas querendo fazer comerciais, dar patrocínios, mas também perdi contratos. Mas estamos realizadas em viver o que sempre sonhamos, sem precisar nos esconder", disse.
A mãe de Ludmilla, Silvana Oliveira, tem medo do preconceito que a filha possa sofrer com a escolha. "Tenho medo. Infelizmente no nosso país as pessoas acham que têm o poder de tomar conta da vida dos outros, de dar pitaco. As pessoas são covardes. Eu tenho medo disso, mas se Deus quiser vai dar tudo certo entre elas", afirmou.
Para Ludmilla, o apoio da mãe é fundamental. "É muito importante ter um diálogo com os pais. Se eles não são abertos, procure uma pessoa mais velha de sua confiança que possa aconselhar você", orientou.