Britney Spears se manifestou pela primeira vez nas redes sociais após se internar em uma clínica de saúde mental no começo deste mês. No vídeo gravado e publicado no Instagram, a cantora norte-americana pediu que os fãs não acreditem em tudo o que veem e ouvem e disse que, neste momento, precisa de privacidade.
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'Não existe isso de que fazer humor está difícil', diz Fabio PorchatEpisódio de 'Game of thrones' é estendido para 1 hora e 22 minutos'Vingadores:Ultimato': O preço do heroísmoHailey Bieber desabafa sobre ansiedade"Eu queria dizer oi, porque as coisas que estão sendo ditas acabaram de sair do controle. Há rumores, ameaças de morte contra minha família e minha equipe e tantas coisas malucas sendo ditas. Eu estou tentando tirar um tempo para mim, mas tudo o que está acontecendo está apenas tornando isso mais difícil para mim", escreveu a cantora.
"Não acreditem em tudo o que leem e ouvem. Esses e-mails falsos em todos os lugares foram criados por Sam Lutfi anos atrás, eu não os escrevi. Ele estava fingindo ser eu e se comunicando com a minha equipe com um endereço de e-mail falso. Minha situação é única, mas eu prometo que estou fazendo o melhor neste momento", completou.
Britney disse que é forte e agradeceu o amor e a dedicação dos fãs. "Mas o que eu preciso agora é um pouco de privacidade para lidar com todas as coisas difíceis que a vida está jogando no meu caminho. Se vocês puderem fazer isso, eu ficaria eternamente grata. Amo vocês", finalizou.
O produtor cinematográfico Sam Lutfi, ex-empresário de Britney, negou as acusações da cantora momentos depois de ela se manifestar.
"Um post no Instagram de Britney me acusa de fabricar os e-mails dela que estão circulando recentemente. Eu possa afirmar seguramente que eu nunca escrevi nem tive nenhum acesso ao e-mail dela. Isso é uma tentativa desesperada da equipe dela para desviar a atenção para mim e uma maneira bastante ineficaz de ofuscar o movimento Free Britney", disse Lutfi.
O movimento ao qual ele se refere foi promovido por fãs da cantora, que começaram a protestar contra a possível internação compulsória dela, ou seja, contra sua vontade.