

"Olha quem veio sentar ao meu lado para dialogar. Fui surpreendido por um pedido de desculpas de Frota. Estamos em campos opostos, mas não precisamos conviver com o ódio", escreveu Túlio.
Em seu Twitter, Frota também publicou um registro do encontro: "Fui até a mesa dele e perguntei se ele tinha algo contra mim. Ele respondeu que não, e aí conversamos. Vamos tocar o Brasil, ele de um lado e eu de outro, mas com educação. Valeu, Túlio."
Pessoal olhem que encontrei no Café da manhã o @tuliogadelha quando eu soube fui até a mesa dele e perguntei se ele tinha algo contra mim ? ele respondeu que não, e ai conversamos e vamos tocar o Brasil ele de um lado eu do outro mas com educação.Valeu Tulio. pic.twitter.com/yAXeWUyeNQ
%u2014 ALEXANDRE FROTA%uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7%uD83C%uDF1F%uD83D%uDC09%uD83D%uDC9A%uD83D%uDC9B%uD83D%uDC99%uD83D%uDC9B%uD83D%uDC9A (@alefrotabrasil) 31 de janeiro de 2019
Há pouco mais de um mês, no fim de 2018, Gadêlha afirmou que levaria Frota à Justiça por conta de um tuíte feito por ele em tom pejorativo com a frase "só podia ser de Pernambuco".
"Xenofobia é crime. Agora é com a Justiça, Frota. Protocolei hoje interpelação judicial - pedido de explicações em juízo e representação contra o deputado paulista recém-eleito, Alexandre Frota. Esse senhor não tem limites e agora irá aprender com as consequências dos seus atos", escreveu Gadêlha, à época.