O diretor da franquia "Guardiões da Galáxia", James Gunn, foi cortado do terceiro filme por uma série de mensagens ofensivas que ele publicou em sua conta no Twitter há alguns anos. Os tuítes, a maior parte de 2008 a 2011, faziam piadas com questões como estupro e pedofilia.
A Disney, que é dona da franquia com a Marvel Studios, anunciou a demissão em comunicado. "As atitudes ofensivas e declarações descobertas no feed do Twitter de James são indefensáveis e inconsistentes com os valores do estúdio, e nós cortamos nosso relacionamento comercial com ele", declarou Alan Horn, presidente do Walt Disney Studios.
Gunn tem sido um aberto crítico do presidente Donald Trump e atraiu a ira de conservadores, que foram à sua página e desenterraram os tuítes. Jack Posobiec do Daily Caller e o comentarista de direita Mike Cernovich estão entre os que recuperaram as mensagens.
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"Assim como debati publicamente muitas vezes, me desenvolvi como pessoa, e o mesmo aconteceu com meu trabalho e meu humor". Gunn, que deletou a sua conta, se descreveu como alguém "muito, muito diferente" da pessoa que escreveu os tuítes e que agora se concentra mais no amor do que na raiva.
"Meus dias falando algo só porque é chocante e para chamar a atenção acabaram", acrescentou. Gunn dirigiu os dois filmes de "Guardiões da Galáxia" e planejava comparecer esta semana à enorme convenção anual Comic-Con, em San Diego, com um projeto secreto de filme que havia mencionado no Instagram. "Guardiões da Galáxia Vol.