

"A minha gravidez foi normal, eu tinha 30 anos, fazia pré-natal. Era um menino, ele iria se chamar Bernardo. Quando eu estava com 33 semanas de gravidez, eu acordei, ele não estava se mexendo, eu achei estranho. Meu marido é médico, e eu falei para ele. Eu fui na minha médica, ela não conseguiu escutar o coração do bebê, então fui no ultrassonografista e, quando ele colocou o aparelho e vimos o coração, eu falei: 'O meu filho morreu'. Nesse momento, meu mundo desabou", relembrou Renata.
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"Um ano depois dessa perda, ela [a Lili] nasceu. Ela foi o arco-íris, o fim da tempestade", falou. Depois disso, ela ainda engravidou mais duas vezes e perdeu. Ela engravidou mais uma vez e então Diana, a filha mais nova, nasceu.