Prestes a lançar o segundo álbum de estúdio, The thrill of it all, que chegará às lojas em 3 de novembro, Sam Smith conversou com Louis Wise, da revista inglesa The Sunday Times, e revelou alguns momentos que viveu, além de contar detalhes sobre carreira.
Sam falou sobre início da carreira e o quanto se sentia inseguro com as composições para o primeiro álbum, e o quanto os comentários sobre sua opção sexual o afetavam.
"Quando olho para trás, vejo que eu tinha medo de dizer a coisa errada e ofender. Eu tinha 19 anos quando comecei a compor meu primeiro álbum. Eu tinha acabado de me mudar para Londres de um vilarejo... Eu era literalmente o único gay do lugar. Eu não sabia o que eu queria dizer. Lembro que no começo da minha carreira, as pessoas me chamavam de 'o cantor gay', e eu não queria isso. Eu queria primeiro ser visto como cantor, antes de as pessoas falarem da minha vida pessoal", contou Smith.
Em outra parte da entrevista, o cantor afirma ter crescido tanto profissionalmente quando em sua vida pessoal. "Acho que as músicas mostram o meu crescimento, a minha confiança. Sinto que elas me mostram. Mostram o gay em que me tornei”.
Um dos pontos mais marcantes da conversa com Louis, foi quando Sam afirmou que se sente 'tão mulher quanto homem', e que durante a adolescência, além de ser obcecado por Boy George e Marilyn, se maquiava, usava saltos e cílios postiços. "Adoro salto alto. Tenho vários em casa. As pessoas não sabem disso, mas quando eu tinha 17 anos, era obcecado por Boy George e Marilyn. Teve um momento na vida em que eu não tinha nenhuma roupa masculina. Eu usava maquiagem todo dia na escola, cílios postiços, leggings, casacos de pele, não sei qual seria meu nome, mas me sinto tão mulher quanto homem."
Sam falou sobre início da carreira e o quanto se sentia inseguro com as composições para o primeiro álbum, e o quanto os comentários sobre sua opção sexual o afetavam.
"Quando olho para trás, vejo que eu tinha medo de dizer a coisa errada e ofender. Eu tinha 19 anos quando comecei a compor meu primeiro álbum. Eu tinha acabado de me mudar para Londres de um vilarejo... Eu era literalmente o único gay do lugar. Eu não sabia o que eu queria dizer. Lembro que no começo da minha carreira, as pessoas me chamavam de 'o cantor gay', e eu não queria isso. Eu queria primeiro ser visto como cantor, antes de as pessoas falarem da minha vida pessoal", contou Smith.
Em outra parte da entrevista, o cantor afirma ter crescido tanto profissionalmente quando em sua vida pessoal. "Acho que as músicas mostram o meu crescimento, a minha confiança. Sinto que elas me mostram. Mostram o gay em que me tornei”.