No ano passado, Robin Wright botou em prática uma campanha para receber o mesmo salário que o seu colega de elenco e par romântico em House of cards, Kevin Spacey. À época, a atriz afirmou que não achava justo que sua personagem, a primeira dama dos Estados Unidos, Claire Underwood, tivesse a mesma importância que o protagonista (Frank) dentro do roteiro e, ainda assim, recebesse menos.
Depois da repercussão da campanha, a Netflix afirmou que os salários haviam sido equiparados e a ação foi considerada um avanço na luta pela igualdade entre homens em mulheres na indústria cinematográfica. Em uma entrevista recente, no entanto, a atriz de 51 anos revelou que foi enganada. "Me disseram que eu estava recebendo pagamento igualitário e eu acreditei neles, mas descobri recentemente que não é verdade", disse Robin à revista The E dit, da qual foi capa.
"Isso é algo que precisa ser investigado. Claire e Francis são equivalentes assim como seu poder, união e a trama. Eu posso não ter tantas cenas ou falas quanto ele, mas Claire não precisa verbalizar tanto. Francis é um orador, um poeta, um demonstrador. Claire é um ego que se senta atrás e o dirige, mas eles são parceiros no mesmo plano", acrescentou ela. Wright disse ainda que não titubeou em nenhum momento antes de abordar o estúdio para discutir a questão: "Era simplesmente justo, no princípio".
Com profundos conhecimentos sobre política na trama, a artista revelou não ter afinidade com o assunto antes. Causas sociais como o feminismo, por exemplo, estão na pauta dela: "Eu acredito nos princípios do feminismo, mas acho que as pessoas precisam verificar o significado desta palavra no dicionário novamente. Feminismo é só igualdade", sentenciou. No dia 29 de maio, a atriz e Meryl Streep participariam de um debate, em São Paulo, para discutir empoderamento feminino no mercado de trabalho, mas o evento foi cancelado. A terceira temporada de House of cards estreia no dia 30 de maio.
Depois da repercussão da campanha, a Netflix afirmou que os salários haviam sido equiparados e a ação foi considerada um avanço na luta pela igualdade entre homens em mulheres na indústria cinematográfica. Em uma entrevista recente, no entanto, a atriz de 51 anos revelou que foi enganada. "Me disseram que eu estava recebendo pagamento igualitário e eu acreditei neles, mas descobri recentemente que não é verdade", disse Robin à revista The E dit, da qual foi capa.
"Isso é algo que precisa ser investigado. Claire e Francis são equivalentes assim como seu poder, união e a trama. Eu posso não ter tantas cenas ou falas quanto ele, mas Claire não precisa verbalizar tanto. Francis é um orador, um poeta, um demonstrador. Claire é um ego que se senta atrás e o dirige, mas eles são parceiros no mesmo plano", acrescentou ela. Wright disse ainda que não titubeou em nenhum momento antes de abordar o estúdio para discutir a questão: "Era simplesmente justo, no princípio".
Com profundos conhecimentos sobre política na trama, a artista revelou não ter afinidade com o assunto antes. Causas sociais como o feminismo, por exemplo, estão na pauta dela: "Eu acredito nos princípios do feminismo, mas acho que as pessoas precisam verificar o significado desta palavra no dicionário novamente. Feminismo é só igualdade", sentenciou. No dia 29 de maio, a atriz e Meryl Streep participariam de um debate, em São Paulo, para discutir empoderamento feminino no mercado de trabalho, mas o evento foi cancelado. A terceira temporada de House of cards estreia no dia 30 de maio.