

O texto foi excluído poucas horas depois, por não ter dado direito ao artista de se manifestar, e republicada após o envio do comunicado.
"A Globo repudia toda e qualquer forma de desrespeito, violência ou preconceito. E zela para que as relações entre funcionários e colaboradores da emissora se deem em um ambiente de harmonia e colaboração, de acordo com o Código de Ética e Conduta do Grupo Globo. Todas as questões são apuradas com rigor, ouvidos todos os envolvidos, em busca da verdade. Desta forma e tendo o respeito como um valor inegociável da empresa, esse assunto foi apurado e as medidas necessárias estão sendo tomadas. A Globo não comenta assuntos internos", diz a nota.
"Em fevereiro de 2017, dentro do camarim da empresa, na presença de outras duas mulheres, esse ator, branco, rico, de 67 anos, que fez fama como garanhão, colocou a mão esquerda na minha genitália. Sim, ele colocou a mão na minha buceta e ainda disse que esse era seu desejo antigo. Elas? Elas, que poderiam estar eu meu lugar, não ficaram constrangidas. Chegaram até a rir de sua 'piada'. Eu? Eu me vi só, desprotegida, encurralada, ridicularizada, inferiorizada, invisível. Senti desespero, nojo, arrependimento de estar ali. Não havia cumplicidade, sororidade", descreveu a figurinista.
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