Entre elas, a de que seria hora de sua geração "tomar o poder”. “Tenho 40 milhões de seguidores nas redes sociais e 18 milhões de pessoas todo sábado assistindo ao programa. Espero dar muito trabalho para o meu biógrafo. No final da história, ficarei contente se puder ter melhorado o mundo à minha volta. Não gosto da ideia de viver de forma passiva. Somos curadores em tempo integral do futuro que queremos, precisamos imaginá-lo e criá-lo”, discursou.
Questionado sobre suas reais intenções de se lançar na política, contudo, o marido de Angélica se esquivou. “Já faço política, fazendo televisão aberta no Brasil, com o poder que a Globo tem, trazendo boas histórias, dando opinião. Agora, se me perguntarem se vou concorrer a algum cargo eletivo, eu não sei responder. E qualquer tipo de resposta é especulação, fofoca”, disse.
A mesma postura foi adotada pelo famoso quando a jornalista perguntou sobre o assédio dos partidos . “Não tem convite para se lançar a nada?”, questionou Eliane Trindade. “Não, mas também não te responderia ”, escorregou o astro.
Palanque?
O diálogo também assumiu tom de “campanha” quando Huck falou sobre a marca que quer deixar, enquanto representante de destaque de sua geração (o apresentador tem 45 anos). “Tive o privilégio, que pouca gente tem, de entrar nas casas das pessoas. Viajei o Brasil todo. Sem nenhum crachá político. Estou numa fase altamente produtiva, líder de audiência em um espaço relevante e comercialmente viável. Bicho, vamos usar isso para o bem”, convocou.
O diálogo também assumiu tom de “campanha” quando Huck falou sobre a marca que quer deixar, enquanto representante de destaque de sua geração (o apresentador tem 45 anos). “Tive o privilégio, que pouca gente tem, de entrar nas casas das pessoas. Viajei o Brasil todo. Sem nenhum crachá político. Estou numa fase altamente produtiva, líder de audiência em um espaço relevante e comercialmente viável. Bicho, vamos usar isso para o bem”, convocou.
Quando o tema abordado foi a atual conjuntura política do Brasil e seus líderes, a “prosa” ganhou pitadas de pimenta e polêmica. Em alguns momentos, a fala de Luciano soou - sobretudo para usuários das redes sociais, onde o assunto ganhou repercussão - como apoio ao prefeito de São Paulo, João Dória.“Não tem liderança. Não tem projeto. Você não vê ninguém fazendo sinapses e reflexões que de fato inspirem a sociedade como um todo . A hora em que aparecer uma liderança que faça as pessoas acreditarem que vai ter um novo capítulo de ética, de altruísmo, junta todo mundo. São Paulo é um bom exemplo.” “Por causa da eleição do João Doria?”, interveio a entrevistadora “Sem dúvida. João não é político tradicional, não tem os vícios nem coisas debaixo do tapete que a velha política teve. Isso faz diferença”, opinou Huck.
Burburinho virtual
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