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Musculação, ioga e funcional fight, a mistura que esculpe o corpo da 'Mendigata'

A bela mostra aos 28 anos que está em plena forma; ela deixou o 'Pânico na Band' recentemente e foi madrinha de bateria no carnaval de Salvador, no bloco do Harmonia do Samba

Estado de Minas

Dona de um dos corpos mais elogiados do Brasil, Fernanda Lacerda, a 'Mendigata', detalha o segredo de sua (boa) forma física: musculação, ioga e funcional fight.

''Acredito que tudo faz parte de um conjunto de coisas. Musculação, funcional fight e ioga, somados às fórmulas fitoterápicas que tomo, são responsáveis pelo corpo que tenho atualmente''.

A bela, de 28 anos, ressalta que começou a notar resultado e evolução no corpo quando passou a ser acompanhanhada por um nutrólogo.

A ''Mendigata'', que deixou o ''Pânico na Band'' recentemente e foi madrinha de bateria do bloco ''Reduto do Samba'', comandando pelo Harmonia do Samba no carnaval de Salvador, pratica o Personal Fight com o mestre Marcio Catenacci.

"O Personal Fight é a mistura de artes marciais com exercício funcional da luta e visa muito a tonificação muscular. Trabalhamos o corpo de um jeito muito completo. Dou ênfase no treino dela voltado mais para a parte cardiorespiratória para desenvolver o condicionamento físico melhor para ela aguentar a rotina de trabalho, gravações, eventos e até mesmo o treino de musculação. Assim aumentamos muito a resistência dela além do que proporcionamos um trabalho de definição muito grande porque na luta em si exercitamos todos os músculos do corpo. A gente mexe muito com a parte aeróbia e anaeróbia. Então ela fica basicamente completa para aguentar um treino pesado de musculação e a recuperação fica absurdamente melhor. E a definição muscular que a Fernanda consegue na luta, ela não consegue nem na dieta e nem fazendo a musculação corretamente. Isto porque a definição que geralmente a pessoa ganha na musculação fica aquela coisa muito bodybuilder e o treino de Personal Fight deixa a tonificação muscular uma coisa mais sensível, mais bonita, bem mais feminina", explica Marcio Catenacci.