Em entrevista ao jornal Extra, Martinho contou que escolheu o curso - sua primeira graduação - por causa do seu trabalho como embaixador da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLT): "Já pratico relações internacionais há muito tempo, mas eu queria pegar um pouco de conhecimento mais teórico".
"Na faculdade, eu sou um aluno de conhecimento, um ouvinte. Faço os trabalhos que todos fazem, cumpro uma carga horário, mantenho a frequência nas aulas, mas não preciso fazer prova", explica. Ele releva ainda que sua atitude de voltar a estudar tem servido de exemplo para muita gente retornar às salas de aula. "Várias pessoas de uma certa idade, até de 50 anos, que tinham vontade de fazer um curso superior, mas que não tinham muita coragem, chegam e falam que foram incentivados por mim a estudar. E isso é bacana. Conhecimento nunca é demais".