Nas publicações, Felipe Neto revela que já realizou esse tipo de publicidade no passado e que "aprendeu com o erro". "Eu prefiro que meu público saiba que está vendo uma publicidade", contou. As afirmações foram realizadas no dia em que o MEC confirmou o valor pago aos youtubers para a realização dos vídeos publicitários: R$ 295 mil para seis "influenciadores digitais" tecerem elogios à reforma.
Em sua conta, Felipe Neto incentiva os youtubers a seguir sua postura, "por respeito ao público e para seguir as normas da publicidade", e detona a mudança: "No fim, eu também recusei por outro motivo: a reforma do Ensino Médio é uma bosta. A educação no Brasil está errada do início ao fim".