A repercussão foi grande e muitos seguidores responderam, tanto com críticas, pelo uso do termo "distúrbio alimentar", quanto com elogios. "Medicalizar a alimentação é distúrbio. Coma comida, não nutrientes. Coma variado e os nutrientes estão garantidos. Exclua ultraprocessados", explicou Rita, que ainda sugeriu que as pessoas lessem o "Guia Alimentar para a População Brasileira".
A discussão se estendeu e na última terça-feira, 14: a apresentadora disse que sente pena quando a pessoa troca farinha por fécula e manteiga por óleo de coco para deixar o bolo mais saudável. "Demonstra um enorme desentendimento sobre alimentação: não existem alimentos bons ou ruins", tuitou. "A chamada medicalização da alimentação transforma a comida em inimigo e acaba com o prazer de comer."