A determinação do juiz da Corte Superior de Los Angeles Colins Leis assinou a ordem de restrição após descobrir que o cantor "tem um histórico de violência doméstica". Paula o acusa de abusar emocionalmente dela e de seu filho durante a batalha pela custória do menino, além de revelar que ele a violentava durante o casamento, chegando a jogá-la no chão e chutá-la durante uma briga. A atriz também o acusa de ter problemas de abuso de "substâncias" e episódios de infidelidade.
Patton ainda relatou que o ex-marido apareceu na casa de sua mãe, no dia 19 de janeiro, quando o filho estava sendo ouvido pelo serviço social, e que ele se recusou a ir embora. Depois que os assistentes sociais saíram, Robin exigiu ver o garoto e apenas foi embora quando chamaram a polícia. "Esse último incidente com Robin me deixou apavaroda. Foi aterrorizante para nosso filho", escreveu Paula. Por isso, Thicke é obrigado a manter uma distância mínima de 100 metros da ex-mulher e do filho. A ordem é válida até o dia 24 de fevereiro.
O advogado do cantor, por sua vez, rebateu dizendo que não havia embasamento para tal decisão e que Patton estava fazendo uma retaliação por ter tido a custódia integral negada no mês passado
Robin Thicke e Paula Patton começaram a namorar quando ainda eram adolescentes e terminou o casamento em março de 2015.