O trauma, ainda hoje, atormenta a ex-modelo. Pelo menos foi o que ela afirmou em entrevista a revista Caras: "Não dá pra ficar 100% bem depois de um susto assim. Não sei se vai passar. Preciso aprender a viver com isso", desabafou.
O atirador fez Ana, seu cunhado Gustavo Corrêa e a esposa dele, Giovana Oliveira, reféns por quase meia hora. Chegou a efetuar dois disparos em direção à modelo, mas os tiros acabaram por ferir Giovana. Gustavo então rendeu o homem armado, que acabou morto após embate.
"Estou inteira, mas a Giovanna, mulher do Gustavo, ficou com as maiores marcas na parte física, que não vão sair nunca mais", lamentou Hickmann.
A top ainda defendeu a atitude do cunhado, que após lutar e atirar no agressor, foi denunciado por homicídio: "A parte emocional da família ficou fragilizada com esse processo, algo que já deveria ter sido arquivado como legítima defesa.
Rodrigo Augusto de Pádua - o atirador - tinha 30 anos. Segundo a família, era fanático por Ana Hickmann e viajou de Juiz de Fora, interior de Minas, para a capital mineira, com o objetivo de conhecê-la. Seus perfis nas redes sociais eram recheados de mensagens com fotos e declarações de amor à sua "musa".
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