O policial ainda disse que a pergunta sobre a tatuagem rendeu muitas perguntas nas redes sociais, principalmente associando ao número do seu calçado: "Eu calço 44, a tatuagem não tem nada a ver com o tamanho do meu pé não", brincou.
Valença conta que é chamado de "26" pelos amigos, mas desde que adotou o novo visual, de cabelo comprido preso em um coque, também é chamado de "samurai".
"Nesse curso a gente acaba fazendo amizades tão próximas, que a gente se chama até de irmão, e eu e algumas pessoas decidimos tatuaro nosso número", compartilha Lucas.
O significado da tatuagem é similiar ao que acontece no filme Tropa de Elite, em que alguns personagens ganharam o apelido de "01" ou "02", enquanto se preparavam para entrar no Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE).
Lucas Valença participou da operação de prisão de Eduardo Cunha, na última quarta-feira (19), e chamou atenção ao ser fotografado conduzindo o político para um avião, em Brasília. Sem o habitual uniforme preto, porte atlético, com a barba cultivada, cabelo comprido em coque samurai, o agente foi apelidado pelos internatutas.
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