Nesta semana, a atriz Pamela Anderson publicou um longo artigo no Wall Street Journal condenando a pornografia, assinado em conjunto com o apresentador de TV Shmuley Boteach. O texto da atriz, que foi a última fotografada para a extinta editoria de fotos de mulheres nuas da revista Playboy norte-americana, tem frases como "pornografia é para perdedores - um grupo tedioso, desperdiçado e moribundo de gente preguiçosa demais para colher as várias recompensas de uma sexualidade saudável".
Anderson e Botecah, que além de apresentador de TV é um conselheiro judaico, dizem já ter visto de perto "os efeitos corrosivos da pornografia na alma de um homem e na habilidade dele de funcionar como marido e, por conseguinte, pai". Várias perguntas retóricas seguem a afirmação: "Quantas famílias irão sofrer? Quantos casamentos vão implodir? Quantos homens talentosos vão danificar seus relacionamentos mais importantes e as carreiras por uma breve excitação solitária?".
O artigo relembra o caso do político norte-americano Anthony Weiner, que nesta semana foi manchete em vários veículos de comunicação após ser divulgada uma foto sensual dele ao lado do filho pequeno adormecido. A foto era endereçada a uma mulher do outro lado do país. Um detalhe que fez a bomba explodir de vez: ele é casado com uma assessora da candidata à presidência dos Estados Unidos Hillary Clinton.