Já estão circulando na internet trechos do livro que o ator Caio Castro planeja lançar em setembro. Em É por aqui que vai pra lá ele narra algumas das experiências que teve ao longo da viagem de volta ao mundo que fez nos últimos meses. Segundo a colunista Patrícia Kogut, Castro tirou um ano sabático e passou pelo Japão, Estados Unidos e vários países da Europa.
O estilo literário do rapaz é descrito como informal. Caio Castro escreveu como se fosse um diário, sem filtros. Contou sobre os casos amorosos que teve ao longo do caminho, dos canos que levou e também deu. O ator quebrou o punho nos Estados Unidos e escolheu dar o endereço errado para fugir da cobrança de cerca de R$ 8 mil da conta do hospital.
Confira um trecho:
"No hospital, eu lembro da mulher me falar que, se eu sentisse muita dor, deveria tomar o remédio tal, que ela me deu. Mas era forte pacas, me deu um barato, fiquei meio louco. Dava umas alucinações. Teve um dia em que eu tomei só pra ver uns passarinhos voando ao meu redor, parecia que eu tava meio flutuando, era engraçado. O que não foi engraçado foi a conta do hospital. Era tipo uns oito mil reais pelo que eles tinham feito, que foi chapa, exame e o remédio. Pensei: “Pô, não tenho esse dinheiro pra dar assim, e agora, o que eu faço?”. Minha amiga também não sabia, a gente simplesmente não tinha aquele dinheiro. Falamos que não tínhamos ali na hora, daí eles falaram que iam mandar a cobrança pelo correio. Acabei dando um endereço qualquer. Teria que resolver isso mais pra frente".
O estilo literário do rapaz é descrito como informal. Caio Castro escreveu como se fosse um diário, sem filtros. Contou sobre os casos amorosos que teve ao longo do caminho, dos canos que levou e também deu. O ator quebrou o punho nos Estados Unidos e escolheu dar o endereço errado para fugir da cobrança de cerca de R$ 8 mil da conta do hospital.
Confira um trecho:
"No hospital, eu lembro da mulher me falar que, se eu sentisse muita dor, deveria tomar o remédio tal, que ela me deu. Mas era forte pacas, me deu um barato, fiquei meio louco. Dava umas alucinações. Teve um dia em que eu tomei só pra ver uns passarinhos voando ao meu redor, parecia que eu tava meio flutuando, era engraçado. O que não foi engraçado foi a conta do hospital. Era tipo uns oito mil reais pelo que eles tinham feito, que foi chapa, exame e o remédio. Pensei: “Pô, não tenho esse dinheiro pra dar assim, e agora, o que eu faço?”. Minha amiga também não sabia, a gente simplesmente não tinha aquele dinheiro. Falamos que não tínhamos ali na hora, daí eles falaram que iam mandar a cobrança pelo correio. Acabei dando um endereço qualquer. Teria que resolver isso mais pra frente".