Fãs armam campanha na web para que Beyoncé aceite desfilar no carnaval em 2017

Convite foi feito pela Unidos da Tijuca, mas diva ainda não confirmou presença. Outros astros do mesmo quilate foram chamados, mas escola faz mistério

por Cecília Emiliana 06/07/2016 15:59

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(foto: reprodução internet)
Faltam mais de 7 meses para o Carnaval de 2017, mas a escola de samba Unidos da Tijuca já conta com um bom time de torcedores. Se a tradicional agremiação fundada em 1931 vai ganhar ou perder a competição, no entanto, parece que pouco importa. A torcida, por enquanto, é para que o grupo consiga trazer a cantora Beyoncé para desfilar na avenida.

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Beyoncé ao lado da bandeira da Unidos da Tijuca: montagem (foto: reprodução facebook)
A Tijuca, que ano que vem vai homenagear na Sapucaí a música negra norte-americana, já fez o convite, que tem como mediador o Consulado Americano no Rio de Janeiro. Segundo a escola, contudo, diva da black music ainda não confirmou presença na festa, embora circulem na internet boatos que dão o "sim" como certo - inclusive com fotos montadas da artista ao lado do brasão tijuquense.

O que é possível especular com boa margem de acerto é o estado de comoção de Bey se, por um caso, já tiver dado notícia sobre os calorosos pedidos dos fãs para que ela aceite lacrar na passarela do samba carioca. Cresce a passos largos no Twitter, Instagram e Facebook companhas puxadas por hashtags como #QuenBNNaTijuca, #AceitaBey e #PleaseComeToBrazil.






A agremiação informou ainda que, além de Beyoncé, há outras grandes estrelas chamadas para participar do desfile, mas fez mistério à reportagem do Estado de Minas sobre quais seriam. O consulado também desconversou quando questionado sobre o assunto.

Samba enredo

Com o  tema Música na alma, inspiração de uma nação, o tema da apresentação do Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Tijuca partiu de um encontro entre o músico Pixinguinha e o astro do Jazz Louis Armstrong, promovido pelo então presidente Juscelino Kubitschek  em 1957. A ideia é celebrar a riqueza do ritmo de Aretha Franklin, Miles Davis, entre outros ícones da cultura afroamericana, fazendo um percurso sobre o Blues, Soul, Funk, Groove e outros estilos. 

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