Um relatório policial relacionado a uma operação na casa de Michael Jackson em 2003, que revelou aos fãs do rei da música pop sua fixação em crianças, morbidez e pornografia, voltou à tona na terça-feira. O artista, que morreu em 2009, foi absolvido em 2005 após ser acusado de agressão sexual durante um julgamento que durou 14 semanas.
Publicado na terça-feira, 21, pelo site Radar Online, o relatório foi elaborado neste contexto e contém detalhes de numerosos livros, revistas e documentos apreendidos em Neverland, a grande residência de Michael Jackson escondida entre vinhedos no interior da Califórnia, perto de Santa Bárbara (oeste dos Estados Unidos).
Na ocasião, a polícia afirmou que o material encontrado não constituía uma situação ilegal, mas que podia ser parte de uma estratégia de "preparação", através da qual os pedófilos "conseguem reduzir as inibições das suas vítimas e facilitar sua agressão".
O comissário do condado de Santa Barbara afirmou que o site Radar Online não obteve os documentos originais apresentados como provas em 2005. "Alguns dos documentos parecem ser cópias de relatórios escritos pela equipe da delegacia e fotos tiradas por esses mesmos funcionários, misturados com conteúdos que parecem provir da internet ou de outras fontes", indicou a polícia em um comunicado.
Entre as fotos publicadas pelo site, há imagens pornográficas de jovens adultos, em poses sadomasoquistas, e mórbidas, incluindo crianças. As peças apreendidas e detalhadas no relatório da polícia evocam imagens de mutilações corporais.
Radar Online cita um investigador não identificado segundo o qual o astro pop possuía "imagens chocantes de tortura de crianças", que não foram reproduzidas pelo site. "Os documentos recolhidos (pela polícia) traçam uma imagem assustadora e sombria de Michael Jackson", acrescenta esta fonte.
Em 2005, o cantor foi absolvido depois de um julgamento durante o qual o júri ouviu testemunhos sobre o estilo de vida sórdida do artista e suas relações com crianças. A denúncia havia sido feita pela família de um adolescente de 13 anos, Gavin Arvizo.
Os gestores do espólio do cantor de Thriller, Beat It ou Bad criticaram, em nome dos parentes de Michael Jackson, o site, dizendo que a publicação ocorre com a aproximação de mais um aniversário da morte do artista, que ocorreu no dia 25 de junho.
"Aqueles que ainda tentam explorar vergonhosamente a imagem de Michael Jackson ignoram o fato de que em 2015 ele foi declarado inocente por um júri das 14 acusações feitas contra ele durante uma caça às bruxas infrutífera", indica o comunicado. "Michael é tão inocente dessas acusações infames agora que está morto como quando ele estava vivo, mesmo que não esteja mais aqui para se defender. Basta", acrescenta o texto.
Na ocasião, a polícia afirmou que o material encontrado não constituía uma situação ilegal, mas que podia ser parte de uma estratégia de "preparação", através da qual os pedófilos "conseguem reduzir as inibições das suas vítimas e facilitar sua agressão".
O comissário do condado de Santa Barbara afirmou que o site Radar Online não obteve os documentos originais apresentados como provas em 2005. "Alguns dos documentos parecem ser cópias de relatórios escritos pela equipe da delegacia e fotos tiradas por esses mesmos funcionários, misturados com conteúdos que parecem provir da internet ou de outras fontes", indicou a polícia em um comunicado.
Entre as fotos publicadas pelo site, há imagens pornográficas de jovens adultos, em poses sadomasoquistas, e mórbidas, incluindo crianças. As peças apreendidas e detalhadas no relatório da polícia evocam imagens de mutilações corporais.
Radar Online cita um investigador não identificado segundo o qual o astro pop possuía "imagens chocantes de tortura de crianças", que não foram reproduzidas pelo site. "Os documentos recolhidos (pela polícia) traçam uma imagem assustadora e sombria de Michael Jackson", acrescenta esta fonte.
Em 2005, o cantor foi absolvido depois de um julgamento durante o qual o júri ouviu testemunhos sobre o estilo de vida sórdida do artista e suas relações com crianças. A denúncia havia sido feita pela família de um adolescente de 13 anos, Gavin Arvizo.
Os gestores do espólio do cantor de Thriller, Beat It ou Bad criticaram, em nome dos parentes de Michael Jackson, o site, dizendo que a publicação ocorre com a aproximação de mais um aniversário da morte do artista, que ocorreu no dia 25 de junho.
"Aqueles que ainda tentam explorar vergonhosamente a imagem de Michael Jackson ignoram o fato de que em 2015 ele foi declarado inocente por um júri das 14 acusações feitas contra ele durante uma caça às bruxas infrutífera", indica o comunicado. "Michael é tão inocente dessas acusações infames agora que está morto como quando ele estava vivo, mesmo que não esteja mais aqui para se defender. Basta", acrescenta o texto.
Além disso, o sobrinho do músico, Taj Jackson, lamentou o artigo do Radar Online em sua conta na rede social Twitter. "Não só não há nenhuma verdade nesta história, como também já estou cansado dessa merda. Vivam suas vidas e deixem-nos viver a nossa", ele escreveu.