"Conheçam minha prima Sarah. Aos 17 anos, o futuro dela parece brilhante. Ela está entre os 10% melhores da turma, corre cross-country e pertence ao National Honor Society e ao grupo de debate. Ela também é gay. E como qualquer garota do colegial em um relacionamento, Sarah e a namorada quiseram ir à formatura juntas.
A mensagem acrescenta que o tipo de tratamento imposto pelos pais de Sarah não funciona e psicologicamente danoso, de acordo com American Medical Association e a American Academy of Pediatrics. Através do site, internautas já contribuíram com mais de US$ 64 mil. Cerca de 1,8 mil pessoas ajudaram e o site foi compartilhado mais de 13 mil vezes. Na noite da quinta-feira, uma atualização informa que Sarah foi liberada da instituição.
"Nós não sabemos detalhes, mas acreditamos que esta página e o desejo de todos vocês que compartilharam a história de Sarah tem muito a ver com isso", explica a nota, que ainda solicita a interrupção de doações e comemora a conquista. "Nós estamos inacreditavelmente excitados pelos desenvolvimentos de hoje, e esperamos que isso signifique que SArah está livre para viver a vida como ela realmente é. E nós estamos confiantes de que um dia, em breve, todos os jovens LGBT que enfrentam rejeição da família e tentam ter a sexualidade definida serão aceitos como quem eles são. Atualizaremos a página quando soubermos mais", conta.