A socialite Val Marchiori, conhecida após a participação no reality show Mulheres ricas, foi denunciada pelo Ministério Público Federal por falsidade ideológica. Segundo a acusação, ela teria feito um financiamento junto ao Banco do Brasil, em 2013, utilizando o programa do BNDES Sustentação do Investimento no valor de R$ 3 milhões.
O dinheiro administrado pela Torke Empreendimentos teria sido usado para a compra de caminhões. Mas além dos veículos, Val usou parte da quantia na compra de um Porsche Cayenne.
A Procuradoria acusa Marchiori de "obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira". O irmão dela, Adelino Marcos de Machiori, e o gerente geral do Banco do Brasil naquela época, Alexandre de Melo Canizella, também são acusados.
Val Marchiori se manifestou através de nota e negou as acusações. "Todas as minhas atividades, bem como as da empresa Torke, foram e são absolutamente lícitas e regulares", disse.
Confira a nota na íntegra:
"Alguns veículos de comunicação noticiaram que eu, Val Marchiori, teria sido denunciada pelo Ministério Público Federal pela suposta prática do crime de falsidade ideológica.
Espanta-me que a imprensa disponha dessa informação antes de mim e de meus advogados, uma vez que o procedimento por meio do qual fui investigada, e no qual cabalmente restou demonstrada minha inocência, tramitou em sigilo e ficou indisponível para consulta desde o oferecimento da denúncia.
Considerando, então, que eu e meus advogados ainda não tivemos conhecimento do exato teor da acusação, não a discutirei agora.
Registro, porém, que nada fiz de errado. Todas as minhas atividades, bem como as da empresa Torke, foram e são absolutamente lícitas e regulares.
Repudio veementemente a acusação, e tenho a certeza de que o Poder Judiciário não se deixará pressionar e impressionar pela publicidade indevidamente dada a esse caso. Confio, assim, na rejeição da denúncia."
O dinheiro administrado pela Torke Empreendimentos teria sido usado para a compra de caminhões. Mas além dos veículos, Val usou parte da quantia na compra de um Porsche Cayenne.
A Procuradoria acusa Marchiori de "obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira". O irmão dela, Adelino Marcos de Machiori, e o gerente geral do Banco do Brasil naquela época, Alexandre de Melo Canizella, também são acusados.
Val Marchiori se manifestou através de nota e negou as acusações. "Todas as minhas atividades, bem como as da empresa Torke, foram e são absolutamente lícitas e regulares", disse.
Confira a nota na íntegra:
"Alguns veículos de comunicação noticiaram que eu, Val Marchiori, teria sido denunciada pelo Ministério Público Federal pela suposta prática do crime de falsidade ideológica.
Espanta-me que a imprensa disponha dessa informação antes de mim e de meus advogados, uma vez que o procedimento por meio do qual fui investigada, e no qual cabalmente restou demonstrada minha inocência, tramitou em sigilo e ficou indisponível para consulta desde o oferecimento da denúncia.
Considerando, então, que eu e meus advogados ainda não tivemos conhecimento do exato teor da acusação, não a discutirei agora.
Registro, porém, que nada fiz de errado. Todas as minhas atividades, bem como as da empresa Torke, foram e são absolutamente lícitas e regulares.
Repudio veementemente a acusação, e tenho a certeza de que o Poder Judiciário não se deixará pressionar e impressionar pela publicidade indevidamente dada a esse caso. Confio, assim, na rejeição da denúncia."