Uísque ou água de coco? Na crise, nada de 'tanto faz'. Para ficar maneiro e jogar o clima lá no alto, um show gratuito não vai fazer você dançar com a grana. Hoje (31), a partir das 20h, Naldo Benny se apresenta pela primeira vez na praça de alimentação de um shopping, em Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio.
"É uma adaptação soft do meu show, algo mais leve. Eu pretendo explorar mais a voz, falar com as pessoas, cantar olhando nos olhos das fãs. É uma oportunidade para receber um público diferente, mães com crianças, por exemplo. Não é problema fazer show num shopping. Idolatro os programas que mostram shows assim nos Estados Unidos. Sempre quis fazer igual", declarou o cantor ao jornal carioca Extra.
Assim como milhões de brasileiros, o funkeironão nega que foi pego pela crise e chega a dar dicas para os fãs: "Vamos tirar o “s’’ da palavra “crise’’ que ela vira “crie”. Essa é a saída. Se não pode ser uísque com água de coco, vai só a água. Se não tem a picanha, pode ser arroz, feijão e ovo, que todo mundo gosta.
O show no formato menor é reflexo do encolhimento do mercado musical, que sofre, entre outras coisas, com a diminuição do número de casas de shows. Os artistas foram obrigados a repensar seus cachês. Em 2013, o cantor chegou a cobrar R$ 120 mil por apresentação, um valor 33% mais alto que na fase atual.
"Há menos espaço para a gente desenvolver a nossa arte. Com isso, temos que nos readaptar. Numa casa que comporta 800 pessoas, eu não posso cobrar R$ 80 mil numa apresentação, em outros locais, sim. Em casas pequenas, a gente faz por R$ 20 mil.
cantor desmente, no entanto, que tenha demitido a equipe para enxugar custos:"Eu penso no lado social das coisas, não demitiria os outros assim. Famílias dependem do meu trabalho. E também não vou deixar de cantar. Já fui engraxate, valorizo a profissão, mas não posso voltar a ser. Música é minha vida", frisou.
Prova disso é que, diante do pior momento da carreira — a expulsão de um show em Lambari, Minas Gerais, após se desentender com a plateia —, ele quer voltar à cidade: "Quero fazer um show de graça lá, com doações de alimentos. É um pedido de desculpas ao público. A maioria não tem culpa. Foi uma minoria que fez aquilo acontecer", assegurou.
Cantor pretende voltar a Lambari, em Minas Gerais, de onde foi expulso após um show Foto: Reprodução / Vídeo
"É uma adaptação soft do meu show, algo mais leve. Eu pretendo explorar mais a voz, falar com as pessoas, cantar olhando nos olhos das fãs. É uma oportunidade para receber um público diferente, mães com crianças, por exemplo. Não é problema fazer show num shopping. Idolatro os programas que mostram shows assim nos Estados Unidos. Sempre quis fazer igual", declarou o cantor ao jornal carioca Extra.
Assim como milhões de brasileiros, o funkeironão nega que foi pego pela crise e chega a dar dicas para os fãs: "Vamos tirar o “s’’ da palavra “crise’’ que ela vira “crie”. Essa é a saída. Se não pode ser uísque com água de coco, vai só a água. Se não tem a picanha, pode ser arroz, feijão e ovo, que todo mundo gosta.
O show no formato menor é reflexo do encolhimento do mercado musical, que sofre, entre outras coisas, com a diminuição do número de casas de shows. Os artistas foram obrigados a repensar seus cachês. Em 2013, o cantor chegou a cobrar R$ 120 mil por apresentação, um valor 33% mais alto que na fase atual.
"Há menos espaço para a gente desenvolver a nossa arte. Com isso, temos que nos readaptar. Numa casa que comporta 800 pessoas, eu não posso cobrar R$ 80 mil numa apresentação, em outros locais, sim. Em casas pequenas, a gente faz por R$ 20 mil.
saiba mais
Prova disso é que, diante do pior momento da carreira — a expulsão de um show em Lambari, Minas Gerais, após se desentender com a plateia —, ele quer voltar à cidade: "Quero fazer um show de graça lá, com doações de alimentos. É um pedido de desculpas ao público. A maioria não tem culpa. Foi uma minoria que fez aquilo acontecer", assegurou.
Cantor pretende voltar a Lambari, em Minas Gerais, de onde foi expulso após um show Foto: Reprodução / Vídeo