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As diferenças começam nas medidas: uma missa precisa ser alta e magra, com atributos mais naturais, enquanto uma musa precisa ter mais volume. "A musa tem mais carne, mas não é gorda. É aquela mulher cavala como dizem por aí", afirma Rô Fraga, canditada paulista.
Já as candidatas Thais Eid, de Sergipe, e Theila Sabrina, do Pará, acreditam que a técnica de desfile também é um fator que diferencia as duas categorias. "Uma musa entra na passarela pra se divertir e pra mostrar o seu corpo. Se ela tropeçar, ninguém vai notar. Tem coisas mais interessantes para se olhar”, brinca Theila.
“Também não acho que o modo de desfilar de uma Miss Brasil seja elegante. Acho muito mecânico e ensaiado. Precisa ser mais natural pra não soar tão falso”, destaca Thais.
A baiana Francie Scomação, no entanto, acredita que as diferenças vão bem além das medidas. "Uma miss sobe na passarela e fala qualquer bobagem. Elas querem fazer tipinho. Aceita que é um concurso de beleza e que o mais importante é o corpo", completa. Representante de Alagoas, Thais Pazeto completa: “Não acho que a Miss Brasil 2015 represente o biótipo da mulher brasileira”.
“Também não acho que o modo de desfilar de uma Miss Brasil seja elegante. Acho muito mecânico e ensaiado. Precisa ser mais natural pra não soar tão falso”, destaca Thais.
A baiana Francie Scomação, no entanto, acredita que as diferenças vão bem além das medidas. "Uma miss sobe na passarela e fala qualquer bobagem. Elas querem fazer tipinho. Aceita que é um concurso de beleza e que o mais importante é o corpo", completa. Representante de Alagoas, Thais Pazeto completa: “Não acho que a Miss Brasil 2015 represente o biótipo da mulher brasileira”.