O Centro de Estudos Sobre a Mulher na Televisão e no Cinema da Universidade de San Diego monitora anualmente a produção feminina no setor. Em 2014, elas ocuparam 17% dos postos nas áreas de direção, roteiro, produção, edição e fotografia nos 250 filmes mais lucrativos do box office americano.
Em 2014, de acordo com o centro de estudos de San Diego, apenas 12% dos protagonistas de filmes nos EUA eram atrizes. Os homens dominam o cenário (75%). Nos restantes 13%, eles e elas dividiram os papéis principais.
As atrizes Meryl Streep, Nicole Kidman, Viola Davis, Patrícia Arquette e Kristen Stewart, que frequentemente fazem parte da fatia de 12% destinada às protagonistas, vêm chamando a atenção para a desigualdade. Streep foi escolhida para presidir o júri do Festival de Berlim em 2016. Certamente, chamará a atenção para a bandeira feminista. Este mês, no Festival Internacional de Cinema de Londres, ela reclamou do espaço destinado às mulheres. Ao analisar o perfil dos críticos cadastrados no site Rotten Tomatoes, popular nos Estados Unidos, contou 168 mulheres e 760 homens.
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Meryl Streep pesquisou também a crítica de cinema de Nova York. Descobriu 37 homens e duas mulheres. “O verbo não é desanimador, é enfurecedor, pois as pessoas aceitam isso”, comentou. “Não é justo. Nós precisamos de inclusão”, cobrou a estrela.