Mr. Robot é daquelas séries que a gente não aguenta esperar para ver logo por aqui. Exibida na entressafra de seriados dos Estados Unidos, a produção fez tanto sucesso que já foi renovada para uma segunda temporada. Para quem não conhece a história, trata-se da vida de Elliot (Rami Malek), programador que trabalha em uma empresa de segurança online e utiliza seus conhecimentos para salvar a quem ama. A atração foi comprada pelo Space no Brasil, mas o canal ainda não definiu data de estreia. Disse apenas que será entre outubro e novembro.
Com uma premissa semelhante ao filme V de Vingança, Elliot não tem esperança na sociedade em que vive e deseja melhorar o mundo destruindo uma pessoa de cada vez. Ao conhecer Mr. Robot, personagem vivido por Christian Slater, enxerga uma oportunidade de restaurar o sistema.
O hacker é responsável por grupo semelhante a organizações como Wikileaks, 4chan e Anonymous e tem o objetivo de mostrar a Elliot como combater as mazelas mundiais de forma estrutural, ampla - e não individualmente.
O discurso anarquista é o fio condutor da série, criada por Sam Esmail. Ainda no elenco, Carly Chaikin e Portia Doubleday. Relações humanas e sessões de terapia preenchem o enredo.
A produção estreou na televisão norte-americana em junho, na USA Network, somou audiência de cerca de 2,6 milhões de espectadores e foi vencedora do renomado Festival SXSW, com o prêmio de escolha do público. Com agilidade e bom roteiro, o seriado tem potencial.
Com uma premissa semelhante ao filme V de Vingança, Elliot não tem esperança na sociedade em que vive e deseja melhorar o mundo destruindo uma pessoa de cada vez. Ao conhecer Mr. Robot, personagem vivido por Christian Slater, enxerga uma oportunidade de restaurar o sistema.
O hacker é responsável por grupo semelhante a organizações como Wikileaks, 4chan e Anonymous e tem o objetivo de mostrar a Elliot como combater as mazelas mundiais de forma estrutural, ampla - e não individualmente.
O discurso anarquista é o fio condutor da série, criada por Sam Esmail. Ainda no elenco, Carly Chaikin e Portia Doubleday. Relações humanas e sessões de terapia preenchem o enredo.
A produção estreou na televisão norte-americana em junho, na USA Network, somou audiência de cerca de 2,6 milhões de espectadores e foi vencedora do renomado Festival SXSW, com o prêmio de escolha do público. Com agilidade e bom roteiro, o seriado tem potencial.