Adriana Esteves está fazendo um grande sucesso em Dubai, nos Emirados Árabes, mas não é por causa da invejosa Inês, de Babilônia. A atriz, que esteve no país para gravar as primeiras cenas da trama de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, foi reconhecida nas ruas por causa de Carminha, a vilã de Avenida Brasil (2012). A novela de João Emanuel Carneiro está em exibição por lá e é um sucesso das arábias.
“É um lugar que eu tinha bastante curiosidade, e acho que, a princípio, não viria se não fosse a trabalho. Foi maravilhoso. A gente passou uma semana incrível. O lugar é interessante e ainda sendo reconhecida pela Carminha foi mais bacana ainda”, comentou a atriz. No ar em Babilônia, ainda é cedo para Adriana se desvincular do fenômeno que foi Carminha, a quem ainda é associada nas redes sociais.
A performance na trama, sobretudo nas cenas com Glória Pires (Beatriz), e Camila Pitanga (Regina), prova o esforço da artista para conseguir o feito. Inês é uma personagem complexa, invejosa e obcecada por Beatriz. Em entrevista ao site da trama, a intérprete distancia o rótulo de vilã: “Eu tenho dificuldade de julgar uma personagem como sendo boa, má, heroína, vilã. Não dá para caracterizar a Inês desta forma”.
“É um lugar que eu tinha bastante curiosidade, e acho que, a princípio, não viria se não fosse a trabalho. Foi maravilhoso. A gente passou uma semana incrível. O lugar é interessante e ainda sendo reconhecida pela Carminha foi mais bacana ainda”, comentou a atriz. No ar em Babilônia, ainda é cedo para Adriana se desvincular do fenômeno que foi Carminha, a quem ainda é associada nas redes sociais.
A performance na trama, sobretudo nas cenas com Glória Pires (Beatriz), e Camila Pitanga (Regina), prova o esforço da artista para conseguir o feito. Inês é uma personagem complexa, invejosa e obcecada por Beatriz. Em entrevista ao site da trama, a intérprete distancia o rótulo de vilã: “Eu tenho dificuldade de julgar uma personagem como sendo boa, má, heroína, vilã. Não dá para caracterizar a Inês desta forma”.