A queda de audiência de programas antigos estimula emissoras da TV aberta no processo de reformulação. Três humorísticos na constante disputa pelo Ibope sofrem mudanças, que vão de elenco a formato: 'Pânico na Band', 'Custe o que custar' (CQC), ambos da Band, e 'Zorra Total', da TV Globo. A repaginação de programas é uma estratégia adotada por canais para reverter a derrocada na popularidade, poder concorrer no cenário acirrado de TV paga, internet e serviços de streaming e não cair na mesmice.
Longevidade, um programa por semana e quadros diversos são alguns elementos que aproximam as três atrações, apesar da distância do estilo de humor. O novo CQC estreia nesta segunda-feira, às 22h45. A ausência de Marcelo Tas, líder da trupe desde o início da atração, em 2008, é o principal desfalque. “Dan Stulbach é a grande mudança. Ele não tem o que falar do passado e do presente (do programa). Ele é nosso futuro”, brinca o humorista Marco Luque, ao interromper a entrevista exclusiva de Stulbach.
Após 17 anos de Globo, Stulbach assinou contrato com a Band em novembro do ano passado. O ator, que até hoje é lembrado pelo personagem Marcos de 'Mulheres apaixonadas' (2003), já teve algumas experiências na função de apresentador, como na temporada de verão do 'Saia Justa' (GNT) e ao substituir Fátima Bernardes no 'Encontro', além do programa de rádio 'Fim de expediente', desde 2008.
A versão brasileira do formato argentino passou por constantes renovações de elenco, como a saída de Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Oscar Filho, Dani Calabresa e Mônica Iozzi. Do elenco original, Luque é o único que ainda permanece. Após dois anos afastado, Rafael Cortez volta à atração, não mais como repórter. Ele assume na bancada o lugar de Dani Calabresa, que também mudou de emissora. Segundo o diretor-geral de conteúdo da Band, Diego Guebel, a mudança no elenco resgatará o espírito crítico do CQC, cuja proposta é abordar jornalismo com humor. Quadros antigos, como o CQteste e Proteste já, permanecem.
Longevidade, um programa por semana e quadros diversos são alguns elementos que aproximam as três atrações, apesar da distância do estilo de humor. O novo CQC estreia nesta segunda-feira, às 22h45. A ausência de Marcelo Tas, líder da trupe desde o início da atração, em 2008, é o principal desfalque. “Dan Stulbach é a grande mudança. Ele não tem o que falar do passado e do presente (do programa). Ele é nosso futuro”, brinca o humorista Marco Luque, ao interromper a entrevista exclusiva de Stulbach.
Após 17 anos de Globo, Stulbach assinou contrato com a Band em novembro do ano passado. O ator, que até hoje é lembrado pelo personagem Marcos de 'Mulheres apaixonadas' (2003), já teve algumas experiências na função de apresentador, como na temporada de verão do 'Saia Justa' (GNT) e ao substituir Fátima Bernardes no 'Encontro', além do programa de rádio 'Fim de expediente', desde 2008.
A versão brasileira do formato argentino passou por constantes renovações de elenco, como a saída de Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Oscar Filho, Dani Calabresa e Mônica Iozzi. Do elenco original, Luque é o único que ainda permanece. Após dois anos afastado, Rafael Cortez volta à atração, não mais como repórter. Ele assume na bancada o lugar de Dani Calabresa, que também mudou de emissora. Segundo o diretor-geral de conteúdo da Band, Diego Guebel, a mudança no elenco resgatará o espírito crítico do CQC, cuja proposta é abordar jornalismo com humor. Quadros antigos, como o CQteste e Proteste já, permanecem.