O baterista do lendário grupo de hard rock AC/DC, Phil Rudd, compareceu nesta quinta-feira a uma audiência na justiça da Nova Zelândia e foi acusado de tentativa de contratar um criminoso para cometer dois assassinatos, informaram fontes judiciais e a imprensa.
A polícia revistou nesta quinta-feira a residência do músico de 60 anos em Tauranga, localidade costeira da Ilha do Norte da Nova Zelândia.
Rudd foi indiciado por tentativa de encomendar dois assassinatos, ameaças de morte e por posse de metanfetaminas e maconha, segundo a polícia. As identidades das potenciais vítimas e do assassino de aluguel permanecem em sigilo.
O baterista foi acusado em um tribunal de Tauranga e libertado após o pagamento de fiança. Uma nova audiência foi marcada para o dia 27 novembro.
Phil Rudd, que nasceu na Austrália, entrou para o AC/DC em 1975, deixou o grupo em 1983 e retornou em 1994.
Em dezembro de 2010, o baterista foi condenado pela justiça neozelandesa a pagar 250 dólares de multa pela posse de 27 gramas de maconha, encontradas em um barco de sua propriedade.
A polícia revistou nesta quinta-feira a residência do músico de 60 anos em Tauranga, localidade costeira da Ilha do Norte da Nova Zelândia.
Rudd foi indiciado por tentativa de encomendar dois assassinatos, ameaças de morte e por posse de metanfetaminas e maconha, segundo a polícia. As identidades das potenciais vítimas e do assassino de aluguel permanecem em sigilo.
O baterista foi acusado em um tribunal de Tauranga e libertado após o pagamento de fiança. Uma nova audiência foi marcada para o dia 27 novembro.
Phil Rudd, que nasceu na Austrália, entrou para o AC/DC em 1975, deixou o grupo em 1983 e retornou em 1994.
Em dezembro de 2010, o baterista foi condenado pela justiça neozelandesa a pagar 250 dólares de multa pela posse de 27 gramas de maconha, encontradas em um barco de sua propriedade.