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Casado, Paiva experimenta esse mundinho. Se vai às vias de fato? “Tem que ver”, avisa. “Eu entro no papel em uma situação bem preliminar e vou até onde acho que posso ir.” E não é que a cena foi até levada a um festival pornô em Berlim?
Outro episódio que promete despertar atenção nesta safra é o test drive de seu próprio funeral. Convidou os amigos pelo Facebook para a ocasião. No dia da gravação, no Araçá, ao se dar conta de como seria invasivo entrar com câmeras no local, a equipe sugeriu aos responsáveis que o expediente fosse realizado na capela. “Por eles, estaria tudo certo fazer ali, nós é que tivemos o cuidado de fazer em outro lugar”. Houve discurso de despedida e foi cantado o Hino do Galo, time do coração.
Aliás, há também um episódio sobre o fanatismo no futebol, quando o jornalista, autor de uma famosa coluna semanal sobre o Atlético Mineiro, fantasia-se de bicho e desembarca no meio da torcida do Cruzeiro. Será orientado por um padre atleticano a “amar um cruzeirense”. A situação foi tensa. Melo Paiva mergulha ainda no universo do funk, guiado por Fernanda Abreu, com quem faz uma aula de balé, até chegar a Mr. Catra e ao funk ostentação. A temporada reserva ainda um episódio ao comportamento muito peculiar dos cariocas, prato cheio para um mineiro como ele, e nas seitas do Planalto Central, onde ele se apresenta como reencarnação do conterrâneo Juscelino Kubitschek.