A atriz Marina Ruy Barbosa dá um salto na carreira ao fazer na novela 'Império', da Globo, a primeira personagem sensual, uma jovem apaixonada que se entrega de corpo e alma à relação que mantém com José Alfredo (Alexandre Nero). A ninfeta do horário nobre proporciona à ruiva a aportunidade de mostrar o amadurecimento em cena e na vida. “Fui crescendo e as personagens também. O que é muito bacana porque tenho a oportunidade de fazer mulheres mais intensas. Para mim, isso é extremamente ‘desafiante’”, diz Marina. Com cabelos mais curtos, a personagem atual abafou a polêmica de quando interpretou Nicole em 'Amor à vida', personagem com câncer, e decidiu não raspar a cabeça.
A bela conta que encara com naturalidade as sequências sensuais que interpreta na novela das nove, escrita por Aguinaldo Silva. Para a atriz, Maria Isis requer uma sensualidade de menina, muito ingênua. A ruiva diz ainda que algumas cenas do folhetim foram cortadas por serem consideradas apelativas e explica o fim do namoro com o ator Klebber Toledo, que vive o gay Leonardo na mesma novela. “Nós terminamos e eu estou bem focada na Maria Isis, seguindo todos os compromissos, tudo direitinho, tudo em paz. O fim do namoro é muito ‘recente’”
Entrevista >> Mariana Ruy Barbosa
Como você tem visto a sua química em cena com o ator Alexandre Nero?
Nós nos preparamos bastante para fazer essa novela e construímos muito bem os nossos personagens. Eu tive a sorte de estar contracenando com o Nero e estar neste papel com ele. Nero é muito generoso e nos damos muito bem. Nós nos sentimos à vontade um com o outro, um dá força para o outro.
A sensualidade de Maria Isis em algum momento te assustou?
Quando começaram a falar da minha personagem, as pessoas já imaginavam uma pessoa interesseira porque amante é periguete. Só que Aguinaldo escreveu justamente o contrário. Ela é uma personagem que tem uma sensualidade natural. Ela é mais uma “lolita” (referência ao filme de mesmo nome, de 1962). Esse filme e outros, como 'Beleza roubada' (1996) e 'Beleza americana' (1999), serviram de inspiração para eu viver a Maria Isis. São produções que expõem uma sensualidade de forma mais natural e mais de menina também. Foi isso que fez o José Alfredo se apaixonar por ela.
Como tem sido fazer essas cenas? Sentiu vergonha em algum momento?
Não, é bem tranquilo. Aguinaldo tem muita coerência no que escreve, e a equipe da novela é muito cuidadosa. Eles editam do jeito deles, por causa da classificação da novela. Estou muito feliz com a repercussão da Maria Isis. Eu tinha até um pouco de medo, por conta da diferença de idade entre os personagens. Acreditava que as pessoas pudessem estranhar. Tinha medo de não torcerem tanto pelo casal, mas foi ao contrário, porque o público torce, sim.
A bela conta que encara com naturalidade as sequências sensuais que interpreta na novela das nove, escrita por Aguinaldo Silva. Para a atriz, Maria Isis requer uma sensualidade de menina, muito ingênua. A ruiva diz ainda que algumas cenas do folhetim foram cortadas por serem consideradas apelativas e explica o fim do namoro com o ator Klebber Toledo, que vive o gay Leonardo na mesma novela. “Nós terminamos e eu estou bem focada na Maria Isis, seguindo todos os compromissos, tudo direitinho, tudo em paz. O fim do namoro é muito ‘recente’”
Entrevista >> Mariana Ruy Barbosa
Como você tem visto a sua química em cena com o ator Alexandre Nero?
Nós nos preparamos bastante para fazer essa novela e construímos muito bem os nossos personagens. Eu tive a sorte de estar contracenando com o Nero e estar neste papel com ele. Nero é muito generoso e nos damos muito bem. Nós nos sentimos à vontade um com o outro, um dá força para o outro.
A sensualidade de Maria Isis em algum momento te assustou?
Quando começaram a falar da minha personagem, as pessoas já imaginavam uma pessoa interesseira porque amante é periguete. Só que Aguinaldo escreveu justamente o contrário. Ela é uma personagem que tem uma sensualidade natural. Ela é mais uma “lolita” (referência ao filme de mesmo nome, de 1962). Esse filme e outros, como 'Beleza roubada' (1996) e 'Beleza americana' (1999), serviram de inspiração para eu viver a Maria Isis. São produções que expõem uma sensualidade de forma mais natural e mais de menina também. Foi isso que fez o José Alfredo se apaixonar por ela.
Como tem sido fazer essas cenas? Sentiu vergonha em algum momento?
Não, é bem tranquilo. Aguinaldo tem muita coerência no que escreve, e a equipe da novela é muito cuidadosa. Eles editam do jeito deles, por causa da classificação da novela. Estou muito feliz com a repercussão da Maria Isis. Eu tinha até um pouco de medo, por conta da diferença de idade entre os personagens. Acreditava que as pessoas pudessem estranhar. Tinha medo de não torcerem tanto pelo casal, mas foi ao contrário, porque o público torce, sim.