LOS ANGELES - A exibição da atriz colombiana Sofía Vergara em uma plataforma giratória durante a cerimônia de entrega do Prêmio Emmy na noite de segunda-feira causou indignação e acusações de sexismo.
A estrela da sitcom "Modern Family" deu o que falar quando subiu ao palco e se colocou sobre uma plataforma giratória enquanto o presidente da Academia de Artes e Televisão, Bruce Rosenblun, fazia seu discurso.
As palavras do executivo mal foram ouvidas pelos presentes e telespectadores atentos à curvilínea figura da atriz em seu vestido de corte sereia, criação de Roberto Cavalli, e decote generoso.
A brincadeira acabou incomodando muita gente em tempos em que as mulheres conseguiram superar os limites da aparência e, como destacou a atriz Julianna Margulies (The Good Wife), passaram a ter seu talento valorizado por papéis inteligentes e profundos.
O artigo da crítica de televisão Sarah Larson para a prestigiosa revista cultural The New Yorker criticou a cena, classificando-a de repulsiva.
"Um giro preocupante", escreveu, por sua vez, o jornal eletrônico Huffington Post. "Literalmente, ela foi tratada como uma mulher-objeto", recriminou, por sua parte, a revista Jezebel.
Na sala de imprensa, Vergara afirmou aos jornalistas que essas acusações eram ridículas e que a brincadeira, invés de ser sexista, significava que "uma pessoa pode ser bonita e, ao mesmo tempo, divertida e rir de si mesma".
A estrela da sitcom "Modern Family" deu o que falar quando subiu ao palco e se colocou sobre uma plataforma giratória enquanto o presidente da Academia de Artes e Televisão, Bruce Rosenblun, fazia seu discurso.
As palavras do executivo mal foram ouvidas pelos presentes e telespectadores atentos à curvilínea figura da atriz em seu vestido de corte sereia, criação de Roberto Cavalli, e decote generoso.
A brincadeira acabou incomodando muita gente em tempos em que as mulheres conseguiram superar os limites da aparência e, como destacou a atriz Julianna Margulies (The Good Wife), passaram a ter seu talento valorizado por papéis inteligentes e profundos.
O artigo da crítica de televisão Sarah Larson para a prestigiosa revista cultural The New Yorker criticou a cena, classificando-a de repulsiva.
"Um giro preocupante", escreveu, por sua vez, o jornal eletrônico Huffington Post. "Literalmente, ela foi tratada como uma mulher-objeto", recriminou, por sua parte, a revista Jezebel.
Na sala de imprensa, Vergara afirmou aos jornalistas que essas acusações eram ridículas e que a brincadeira, invés de ser sexista, significava que "uma pessoa pode ser bonita e, ao mesmo tempo, divertida e rir de si mesma".