O vídeo foi feito pela família de Nissim, e imediatamente virou piada na internet. O pai do garoto chegou a deletar o material do Youtube, mas a essa altura muitas pessoas já tinham replicado o conteúdo, que foi reproduzido em programas de tv, gerou paródias, e alcançou mais de 3 milhões de visualizações.
A família considerou ofensiva a produção de sátiras e paródias, e pediu que o Google excluísse todos os vídeos que apresentassem o nome, a voz ou a imagem de Nissim no Youtube, Orkut e Blogger. O pedido não incluía os endereços eletrônicos das postagens.
O juiz da 1ª Vara Civel de São Paulo também considerou que a exclusão dos materiais constituiria uma "forte censura" pois inúmeras outras mídias seriam removidas sem ter nenhum vínculo real ao autor. Ele também considerou que houve imprudência por parte do pai do garoto, já que o Google disponibiliza a opção de compartilhamento privado, que teria evitado o constrangimento de Nissim.
Relembre o vídeo: