O ator americano Alec Baldwin voltou a ter problemas com a Polícia de Nova York nesta terça-feira, 13, ao reagir de forma violenta depois de ter sido flagrado andando com a sua bicicleta na contramão, informaram fontes policiais à AFP. O incidente ocorreu pela manhã na Quinta Avenida, na altura do bairro de Flatiron, ao sul de Manhattan, de acordo com um porta-voz da Polícia de Nova York.
Baldwin, de 56 anos e residente no bairro vizinho de Greenwich Village, "recebeu duas multas, por alteração da ordem pública e por conduzir na contra-mão em uma via de mão única", assinalou o porta-voz. Segundo contou o próprio ator em sua conta no Twitter, um oficial o "prendeu e o algemou por circular na contra-mão na Quinta Avenida".
"Enquanto isso, fotógrafos ao lado de fora da minha casa aterrorizavam mais uma vez a minha filha e quase a acertaram com uma câmera. A polícia não fez nada", acrescentou. "Nova York é um carnaval de estupidez mal administrado, que está desesperada por dinheiro e ansiosa para criminalizar condutas que antes eram consideradas boas", continuou.
Baldwin deverá se apresentar a um juiz no dia 24 de julho, segundo a Polícia. Conhecido por seu temperamento explosivo, por suas tensões com fotógrafos e recentemente acusado de homofobia, Baldwin confessou em fevereiro que já não podia "viver mais em Nova York", uma cidade que, segundo ele, tem mudado para pior.
Em artigo publicado na revista New York, o ator anunciou seus planos de dizer "adeus à vida pública" após 30 anos sob os holofotes. Baldwin deixou para trás, em 2013, um ano "horrível", à exceção do nascimento de sua filha Carmen com a nova esposa Hilaria.
Em junho, fez comentários homofóbicos contra um jornalista que disse que Hilaria, de 30 anos, havia tuitado durante o funeral do ator James Gandolfini. Em novembro, perdeu seu programa de televisão na rede MSNBC depois de insultar e perseguir um paparazzi que acompanhava sua esposa e seu filho. O ator reconheceu que não deveria ter reagido como fez em algumas ocasiões, mas criticou os fotógrafos, que se transformaram em "predadores".
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"Enquanto isso, fotógrafos ao lado de fora da minha casa aterrorizavam mais uma vez a minha filha e quase a acertaram com uma câmera. A polícia não fez nada", acrescentou. "Nova York é um carnaval de estupidez mal administrado, que está desesperada por dinheiro e ansiosa para criminalizar condutas que antes eram consideradas boas", continuou.
Baldwin deverá se apresentar a um juiz no dia 24 de julho, segundo a Polícia. Conhecido por seu temperamento explosivo, por suas tensões com fotógrafos e recentemente acusado de homofobia, Baldwin confessou em fevereiro que já não podia "viver mais em Nova York", uma cidade que, segundo ele, tem mudado para pior.
Em artigo publicado na revista New York, o ator anunciou seus planos de dizer "adeus à vida pública" após 30 anos sob os holofotes. Baldwin deixou para trás, em 2013, um ano "horrível", à exceção do nascimento de sua filha Carmen com a nova esposa Hilaria.
Em junho, fez comentários homofóbicos contra um jornalista que disse que Hilaria, de 30 anos, havia tuitado durante o funeral do ator James Gandolfini. Em novembro, perdeu seu programa de televisão na rede MSNBC depois de insultar e perseguir um paparazzi que acompanhava sua esposa e seu filho. O ator reconheceu que não deveria ter reagido como fez em algumas ocasiões, mas criticou os fotógrafos, que se transformaram em "predadores".