Interpretar mocinhas sofridas é uma constante na trajetória de Paolla Oliveira. Não é à toa que, ao longo do tempo, a atriz paulistana de 31 anos já está acostumada a defender suas personagens. Como foi o caso da pediatra Paloma, de ''Amor à vida'.
Mesmo com o grande destaque do vilão Félix, papel de Mateus Solano, Paolla acredita que sua mocinha em todos os momentos foi além do convencional e não apresentou sofrimentos sem razão. "Ela encontrou seu espaço dentro de um trabalho onde vários personagens podem brilhar, sem tirar, de forma nenhuma, o carisma que os vilões exercem hoje em dia. A força dela fez com que fosse muito querida pelo público", explica.
Após um longo e exaustivo período de trabalho, Paolla se mostra feliz com o resultado final da trama de Walcyr Carrasco, que estreou no horário das nove. "Fazer parte de um sucesso como esta novela não é só gratificante, mas também estimulante para qualquer ator", elogia.
Desde sua estreia na Globo como a mimada Giovana de 'Belíssima', a atriz tem ocupado o posto de protagonista com frequência, como foi em 'O profeta' e 'Insensato coração'. No entanto, se diz mais focada no crescimento artístico do que no tamanho do espaço que tem em uma história. "O personagem é o mais importante. A possibilidade de mudança e de me transformar como atriz me atrai muito mais", ressalta.