

"Amo a Violetta! Ela é linda e canta bem", resume Samira Gómez, uma argentina de 10 anos que sonha em ir a um show da jovem estrela. Assim como Samira, milhões de meninas dos cinco continentes cantam, dançam e sonham com 'Violetta', a primeira novela 'teen' coproduzida pela Disney América-Latina e Disney EMEA (Europa, Oriente Médio e África).
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O auge da estrela 'teen' veio com seu show 'Violetta ao vivo', cujas apresentações começaram em julho de 2013 na Argentina e continuaram pela Espanha, Itália e França, com entradas esgotadas. O encerramento da turnê, que esta semana se apresenta em Paris, será em 28 de fevereiro no estádio Luna Park de Buenos Aires.
"Amor, música e paixão, essa sou eu, Violetta!", se apresenta a personagem, uma adolescente solitária e talentosa que, após vários anos na Europa, volta com seu pai para Buenos Aires, onde nasceu e onde encontra amigos, se apaixona e descobre sua vocação para a música, herança de sua falecida mãe.
"Seguindo o exemplo das novelas latino-americanas, reinventamos o formato para criar 'Violetta', uma novela Disney para o século XXI", explica Cristiana Nobili, produtora da Disney EMEA, que atribui o sucesso da série à grande resposta do público online, especialmente nas redes sociais.

Roupas, maquiagem, livros, álbuns de figurinhas: o furacão "Violetta" se apropriou do universo infanto-juvenil, especialmente do feminino. "O formato foi pensado desde o início para propiciar uma enorme variedade de produtos de entretenimento em diferentes plataformas (shows ao vivo, discos, produtos de consumo) que se complementam e conectam", afirma Mendonça.
Os quatro álbuns da série - 'Violetta', 'Cantar é o que sou', 'Hoje somos mais' e 'Violetta ao Vivo' - são discos de platina e ouro em vários países.
A fama parece não ter mudado Stoessel, que conta com 750.000 seguidores no Twitter e que na semana passada esteve com o Papa Francisco em Roma. "'Tini' é uma jovem que mantém os pés no chão, não se envolve em escândalos, é autêntica e espontânea", elogia Fernando Fagioli, do Grupo Identidad, ao explicar "a grande empatia" de Stoessel com seu público.