Desde o princípio das investigações, o pai da atriz Angelo Bertolotti não acredita que o casal tenha sido vítima de anemia e pneumonia, conclusão apresentada pelo Departamento de Polícia de Los Angeles. No entanto, a própria polícia admitiu não ter feitos exames mais detalhados que poderiam ter detectado os metais pesados nos corpos de Brittany e Simon.
Na época da morte da atriz, muito se especulou sobre ela sofrer de anorexia, ou ser viciada em drogas, o que poderia ter resultado na sua morte. Naquele período, tanto Brittany como Simon tiveram sintomas como taquicardia, tremores, alterações gastrointestinais, dor de cabeça, falta de ar, pneumonia, sudorese, tosse e tonturas, que podem ser indícios de envenenamento.
De acordo com o laudo, as amostras de cabelo e tecido da atriz continham substâncias normalmente encontradas em venenos de rato e pesticidas, em níveis de duas a nove vezes acima do que a Organização Mundial de Saúde já considera altos. As possibilidades indicadas no documento apontam que o casal pode ter tido uma exposição acidental simultânea ao produto, ou pior, terem sido expostos por meio de terceiros, o que configuraria crime.
Brittany Murphy morreu em dezembro de 2009. A atriz foi encontrada desacordada no chuveiro pela sua mãe, foi socorrida, mas morreu ao chegar ao hospital. Já seu marido, o produtor simon Monjack, faleceu em maio de 2010.