'Rush - no limite da emoção', em cartaz na cidade, é um dos grandes filmes da temporada. O diretor Ron Howard consegue envolver a plateia ao relembrar a rivalidade de James Hunt e Niki Lauda, pilotos da Fórmula 1. O longa é eletrizante, mesmo para quem não curte o ronco dos motores. Mas essa história se torna ainda mais curiosa porque, no período focalizado na tela, Hunt teve um pequeno affair com uma adolescente de BH. Antes de contar o caso, a moça pediu para seu nome não ser revelado.
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Papo encerrado, as duas se despediram e deixaram o quarto encantadas com o charme do inglês. “No dia seguinte, voltamos ao hotel com o intuito de buscar um acessório de cabelo, que ficou por lá. Novamente ele nos recebeu. Havia um colega no quarto, que levou minha amiga para o bar do hotel. Contei a Hunt que inventei toda a história para conhecê-lo. E ele disse que havia percebido. O bate-papo foi rolando, ele pôs George Harrison no gravador e acabou rolando de a gente ficar, como se diz hoje”, rememora Elizabete. Hoje, a “repórter” reconhece: os dois – uma garota de 15 anos e o adulto de quase 30 – foram irresponsáveis. Elizabete nunca mais reencontrou o ídolo. “Quando soube da notícia da morte dele, acabei me sentindo meio viúva”, brinca.
Em 1993, James Hunt morreu aos 46 anos, de ataque do coração, na Inglaterra. O piloto foi casado com Suzy Hunt e Sarah Lomax.