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Como surgiu o convite para apresentar o Festival sertanejo?
Muita gente fez teste. Então, ter meu nome escolhido me faz pensar que a emissora confia no meu modo de apresentar e que outras oportunidades podem surgir. É bom também criar vínculos e afinidades com outras equipes do SBT. Achei o projeto a minha cara, até porque sou fã e amiga de muitos artistas do universo sertanejo. Gosto do estilo há muito tempo, antes de virar “modinha” ou ser “universitário”. Sempre passei minhas férias no interior de São Paulo, onde esse estilo musical tem seu espaço.
Se tivesse a chance de ter um programa solo, como ele seria?
Gosto de interagir com o público. Por isso, acho que seria eficiente em um programa de auditório. Sou do tipo que faz amizade muito fácil e faço questão de estar sempre rodeada de pessoas. Então, um programa no estilo game, algo próximo de como era o Fantasia, que eu cheguei a apresentar um tempo, seria muito bom. Enquanto meus desejos não acontecem, eu não posso reclamar. Me sinto querida pelo SBT por ter a chance de sair um pouco dos estúdios da emissora, acompanhar as eliminatórias, ser um link entre o telespectador e tudo o que acontece no reality.