Emocionalmente densas, as duas personagens antagonistas, a baronesa Constância (Patrícia Pillar) e Isabel (Camila Pitanga), moradora do Morro da Providência, primeira favela do Rio de Janeiro dos anos 1900, viveram os principais momentos de conflito. Tudo se passa em uma época de transição na sociedade carioca do século 19. O que Lado a lado revelou, especialmente em sua reta final, foi o teor dramático de um enredo desenrolado com toda a calma do mundo. Nem isso evitou o cochilo do uso inexplicável de expressões como “isso é armação” e “não estou nem aí”, incompatíveis com aquele tempo.
Em sua reta final, 'Lado a lado' retoma ação que marcou a primeira fase da novela
Trama de época chega as seus últimos cinco capítulos nesta segunda-feira, 4
Como em uma ópera que à proximidade do desfecho revela ter duas sopranos, 'Lado a lado' chega à reta final marcada por fortes emoções. Em seus últimos cinco capítulos, exibidos a partir desta segunda-feira, 4, a novela das seis da Globo acena com desfecho vigoroso, algo que parecia distante nas primeiras temporadas da trama. Mas não se pode negar que Claudia Lage e João Ximenes Braga, os autores, fizeram bonito na composição das peças desse folhetim laudatório da liberdade.
Emocionalmente densas, as duas personagens antagonistas, a baronesa Constância (Patrícia Pillar) e Isabel (Camila Pitanga), moradora do Morro da Providência, primeira favela do Rio de Janeiro dos anos 1900, viveram os principais momentos de conflito. Tudo se passa em uma época de transição na sociedade carioca do século 19. O que Lado a lado revelou, especialmente em sua reta final, foi o teor dramático de um enredo desenrolado com toda a calma do mundo. Nem isso evitou o cochilo do uso inexplicável de expressões como “isso é armação” e “não estou nem aí”, incompatíveis com aquele tempo.
Emocionalmente densas, as duas personagens antagonistas, a baronesa Constância (Patrícia Pillar) e Isabel (Camila Pitanga), moradora do Morro da Providência, primeira favela do Rio de Janeiro dos anos 1900, viveram os principais momentos de conflito. Tudo se passa em uma época de transição na sociedade carioca do século 19. O que Lado a lado revelou, especialmente em sua reta final, foi o teor dramático de um enredo desenrolado com toda a calma do mundo. Nem isso evitou o cochilo do uso inexplicável de expressões como “isso é armação” e “não estou nem aí”, incompatíveis com aquele tempo.