Gonzaga Bartiquim: união de dois bares tradicionais de BH

Mesclando história e sofisticação, nova casa, em Lourdes, destaca carnes especiais preparadas na brasa

por Redação EM Cultura 29/09/2017 10:52

Fotos: Marcos Vieira/EM/D.A Press
Leonardo Marques e Bolinha uniram forças (foto: Fotos: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Da parceria entre dois experientes profissionais surgiu o Gonzaga Bartiquim, inaugurado em 2015. A união de forças foi a saída encontrada para driblar a crise: o Bartiquim, em Santa Tereza, administrado por Bolinha, fechou as portas e migrou para o Gonzaga, no Bairro de Lourdes, boteco comandado por Leonardo Marques. Mesclando tradição e sofisticação, a nova casa conquistou fiel clientela, atraída pela junção de dois estilos tão particulares.


As tarefas ficaram bem divididas: Bolinha na cozinha e Leonardo no comando do setor financeiro. A dupla optou por manter o que cada bar tinha de melhor. Assim, permaneceram os sucessos dos respectivos cardápios. Pratos do Bartiquim premiados em festivais de gastronomia não poderiam ser descartados, bem como as carnes especiais e os cortes do Gonzaga, preparados na brasa.

A picanha uruguaia e o bife de chorizo se mantêm em destaque. Com farofa e vinagrete, ambas opções custam R$ 17,90/100g de carne – as porções têm a partir de 300g. Vieram do antigo Gonzaga a kafta (R$ 18,80; 180g, duas unidades) e a carne de sol, preparada lá mesmo, servida com mandioca (R$ 14,90; 100g).

CARNUDAS Vários pratos do antigo Bartiquim podem ser compartilhados. O joelho de porco com farofa de feijão-de-corda (R$ 49,90) e a porção de torresmo de barriga (R$ 39,90) são pedidas “bem carnudas”, como define Bolinha – cada uma serve três pessoas. O pé de porco (R$ 32,90) dá para duas. E três podem dividir a galinhada (com galinha caipira, R$ 59,90).

Outras sugestões: rabada com folha de mostarda e língua com purê de batata, pratos premiados na época do antigo Bartiquim  (R$ 42,90, cada). Ambos podem ser divididos por duas pessoas.


O bacalhau preparado na brasa (R$ 98, para duas pessoas) é uma das poucas criações recentes. A maior novidade deste ano foi desenvolvida para a última edição do Botecar: a superporpeta (500g, R$ 36,90). Depois de ir ao forno com muçarela, ela é servida ao molho sugo, recheada com azeitonas e queijo de minas. Pode ser compartilhada por três pessoas.

De sobremesa, tem petit gâteau com sorvete de creme (R$ 16,90). Shows quinzenais de bossa nova são realizados às sextas-feiras, das 20h às 22h.

A carta de cervejas lista marcas tradicionais (a partir de R$ 8,50; 600ml) e artesanais (Colorado e Wals, de R$ 21,90 a R$ 28,90; 600ml). Há duas opções de chope: Brahma (R$ 8; 330ml) e Stella Artois (R$ 9; 330ml).

Na terça e quarta-feira, das 18h30 às 22h30, por R$ 39 pode-se escolher entre o chope Brahma ou o vinho da casa e consumir à vontade.

A carta de vinhos traz 12 rótulos, entre brancos, tintos e espumantes. A garrafa custa a partir de R$ 75 (700ml), meia garrafa a partir de R$ 45 (330ml) e taça a partir de R$ 9.

Há cinco opções de drinques: caipirinha (R$ 14,50) e caipivodca (R$ 16,50), além de caipifrutas, caipisaquê com frutas e mojito (R$ 19,50 cada).

GONZAGA BARTIQUIM
Rua Tomás Gonzaga, 578, Lourdes, (31) 2512-8578. Terça e quarta-feira, das 17h30 à 0h; quinta e sexta-feira, das 17h30 à 1h; sábado, das 11h30 à 1h; domingo e feriado, das 11h30 às 22h.

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