O casal Leonardo Moreira e Carolina Moretzsohn tem vasta experiência no ramo gastronômico. Em 2000, eles abriram o Café do Museu, no Museu Histórico Abílio Barreto. Durante 14 anos, conquistaram o público ao conferir toques de brasilidade à culinária internacional contemporânea. Com o sucesso do Café, a dupla abriu uma franquia no Pátio Savassi, em 2004, oferecendo sanduíches, cafés e sobremesas, além de opções à la carte para almoço e jantar.
Cansados de trabalhar à noite, Leo e Carol decidiram investir em outro segmento: o almoço. “O café no Abílio Barreto fechou, mas mantivemos o do Pátio. Foi então que surgiu a oportunidade de abrir um restaurante só focando no bufê self-service”, conta Leonardo. Em 2010, o casal participou de licitação para montar um espaço gastronômico no Museu Mineiro, no Funcionários. Porém, a burocracia foi tamanha que eles só conseguiram inaugurar a casa em junho de 2014, às vésperas da Copa do Mundo.
Apostar no bufê depois de dedicar anos ao sistema à la carte permitiu à chef Carol Moretzsohn explorar toda a sua inventividade. “À la carte é algo mais preso, mas no bufê você pode criar todos os dias, pois trabalha-se com insumos mais frescos, o cardápio é bem maleável. Oferecemos bufê com a mesma qualidade do à la carte. É uma comida diferenciada”, ressalta Leonardo Moreira.
Depois de funcionar três anos no Museu Mineiro, o Magnólia foi obrigado a mudar de casa, devido à decisão da Secretaria de Estado da Cultura de usar o espaço como sala de exposições. O restaurante se transferiu para a Rua Sergipe, atrás do Detran, bem próximo à antiga sede.
“Até cogitamos ir para outro ponto, mas nossos clientes estavam tão acostumados com a gente, sem contar que têm aparecido novos frequentadores. O local que encontramos é ótimo. Pegamos três lojas e as transformamos, não aproveitamos nada. Foi uma operação de guerra: encerramos as atividades no museu em 13 de agosto e abrimos o novo restaurante no dia 16”, conta Carolina.
CHARME
Curiosamente, há duas magnólias bem em frente à nova casa, uma feliz coincidência. A artista plástica Priscila ficou encarregada de pintar a flor e o fruto da árvore logo na entrada. Com projeto das arquitetas Adriana Rezende e Joanna Siruffo, o espaço é maior, além de mais bonito e aconchegante. “O Museu Mineiro tinha o seu charme, mas aqui a gente ganhou mais possibilidades. Uma das vantagens é o fato de a nossa cozinha ser mais ampla e moderna, além de contar com equipamentos de alta tecnologia”, reforça Leonardo.
Por enquanto, o Magnólia tem capacidade para receber 125 pessoas, mas a ideia é construir um deck com 48 lugares. Durante a semana, o quilo custa R$ 64. Aos sábados, domingos e feriados, o preço é R$ 74. “O carro-chefe são as saladas, sobretudo as cruas, com grãos. Não temos nada de fritura, a não ser a couve. Nossa culinária, modéstia à parte, é bem leve e saborosa”, diz a chef.
“Variamos bastante o cardápio. Às sextas e sábados, é obrigatório ter feijoada. Aos domingos, como costumam vir muitas famílias aqui, a gente privilegia as massas e os frutos do mar. Tem pratos para todos os gostos”, garante Carolina Moretzsohn.
MAGNÓLIA
Rua Sergipe, 314, Funcionários. (31) 3291-5320. Aberto de segunda a sexta-feira, das 11h às 15h; sábado, domingo e feriado, das 12h às 16h. Capacidade: 125 pessoas.
saiba mais
Conheça os restaurantes que participam do Circuito Gastronômico da Pampulha
No dia da cachaça, confira 9 dicas sobre como avaliar uma boa 'pinguinha'
Paladar mineiro: Aprenda receita de costelinha que leva cachaça entre os ingredientes
Gonzaga Bartiquim: união de dois bares tradicionais de BH
Evento na Savassi divulga a gastronomia do Chile nesse sábado
Apostar no bufê depois de dedicar anos ao sistema à la carte permitiu à chef Carol Moretzsohn explorar toda a sua inventividade. “À la carte é algo mais preso, mas no bufê você pode criar todos os dias, pois trabalha-se com insumos mais frescos, o cardápio é bem maleável. Oferecemos bufê com a mesma qualidade do à la carte. É uma comida diferenciada”, ressalta Leonardo Moreira.
Depois de funcionar três anos no Museu Mineiro, o Magnólia foi obrigado a mudar de casa, devido à decisão da Secretaria de Estado da Cultura de usar o espaço como sala de exposições. O restaurante se transferiu para a Rua Sergipe, atrás do Detran, bem próximo à antiga sede.
“Até cogitamos ir para outro ponto, mas nossos clientes estavam tão acostumados com a gente, sem contar que têm aparecido novos frequentadores. O local que encontramos é ótimo. Pegamos três lojas e as transformamos, não aproveitamos nada. Foi uma operação de guerra: encerramos as atividades no museu em 13 de agosto e abrimos o novo restaurante no dia 16”, conta Carolina.
CHARME
Curiosamente, há duas magnólias bem em frente à nova casa, uma feliz coincidência. A artista plástica Priscila ficou encarregada de pintar a flor e o fruto da árvore logo na entrada. Com projeto das arquitetas Adriana Rezende e Joanna Siruffo, o espaço é maior, além de mais bonito e aconchegante. “O Museu Mineiro tinha o seu charme, mas aqui a gente ganhou mais possibilidades. Uma das vantagens é o fato de a nossa cozinha ser mais ampla e moderna, além de contar com equipamentos de alta tecnologia”, reforça Leonardo.
Por enquanto, o Magnólia tem capacidade para receber 125 pessoas, mas a ideia é construir um deck com 48 lugares. Durante a semana, o quilo custa R$ 64. Aos sábados, domingos e feriados, o preço é R$ 74. “O carro-chefe são as saladas, sobretudo as cruas, com grãos. Não temos nada de fritura, a não ser a couve. Nossa culinária, modéstia à parte, é bem leve e saborosa”, diz a chef.
“Variamos bastante o cardápio. Às sextas e sábados, é obrigatório ter feijoada. Aos domingos, como costumam vir muitas famílias aqui, a gente privilegia as massas e os frutos do mar. Tem pratos para todos os gostos”, garante Carolina Moretzsohn.
MAGNÓLIA
Rua Sergipe, 314, Funcionários. (31) 3291-5320. Aberto de segunda a sexta-feira, das 11h às 15h; sábado, domingo e feriado, das 12h às 16h. Capacidade: 125 pessoas.