

Convidados a criar os tira-gostos em função do tema 'mineiridade', os botecos devem apostar em ingredientes que façam parte da identidade culinária mineira, ou seja, que façam parte daquilo que o público costuma considerar como 'de raiz'. Os partipantes, para isso, pesquisaram a história do estado, suas festas religiosas, pratos e produtos típicos. Os preços dos tira-gosto variam entre R$ 5 e R$ 35.
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Entre os novos participantes, está o Bar do Júlio, localizado há 30 anos no Mercado Central. Segundo o proprietário da casa, Júlio Palhares, ingredientes típicos do local - fígado, jiló e pimenta biquinho - foram sua inspiração para criar o petisco 'Chapa do Júlio', composto por pernil, linguiça, fígado, cebola, mandioca, torresmo e um molho cuja receita é guardada pelo próprio Júlio.
Além do Bar do Júlio, estreiam no festival os bares Baiana do Acarajé, João da Carne e Empório Viação Cipó. Em 2015, o Botecar atraiu cerca de 500 mil pessoas e a organização do evento espera repetir este público no decorrer da edição que começa hoje.
Chefia camarada
Prova da busca do evento por retomar as raízes da cultura tradicional de boteco é o Chefia camarada, concurso paralelo para eleger o melhor garçom do festival. Afinal, é fundamental que um bom bar tenha um excelente garçom. A votação para escolha do melhor garçom do Botecar 2016 é feita pelo site www.botecar.com.br.