De passagem por Belo Horizonte para filmar episódio de seu programa Parts unknown, exibido pela CNN, o chef e escritor norte-americano Anthony Bourdain não quis dar entrevista e quase passou batido. Seus anfitriões por aqui cuidaram de publicar nas redes sociais fotos ao lado do cinquentão que, dono de humor refinado, viveu de tudo um pouco dentro das cozinhas, viajou o mundo comendo e sobreviveu para contar em livros imperdíveis como Cozinha confidencial e Em busca do prato perfeito.
“Ele é muito bem informado e muito crítico, então, os papo são bem legais”, resume o chef Leo Paixão, do restaurante Glouton, que o acompanhou durante quase todo o tempo na capital mineira. Bourdain chegou quinta passada e voltou para os Estados Unidos hoje. Jantou no Glouton e no Birosca S2, comeu espetinho no Alvarenga Meet & Beer, encarou o caldo de mocotó do Nonô, petiscou no Bar do Careca, visitou Ouro Preto e Inhotim e ainda arranjou tempo para treinar jiu-jitsu.
O chef Ivo Faria foi outro que esteve com ele e reforçou a impressão que teve do chef norte-americano: “Ele não conhecia nada de comida mineira, mas quando chegou na minha frente, já sabia toda a história da minha vida. Ele já chega nos locais embasado. É muito simpático, tranquilo e despojado”. No Bar da Lora, um dos mais famosos do mercado, comeu fígado com jiló, provou duas cachaças e tomou cerveja (Brahma). Ainda ali, aproveitou também para experimentar queijo minas, linguiças e umbu, entre outros itens.
Leo Paixão conta, ainda, que Bourdain lhe revelou detalhes sobre a dieta que faz. Por evitar carboidratos e só comer alimentos do tipo quando está gravando para o programa, fica sempre muito feliz quando está diante das câmeras. “O cara é bom de garfo e come tudo com boca boa”, conta Paixão. No Glouton, o longo menu degustação que teve pela frente tinha pratos como papada de porco, rabada, terrine de cabeça de leitão, arroz com pequi, bobó de camarão com batata baroa, feijão braco com taioba e sobremesa com frutos do cerrado.
A previsão é de que o episódio de Parts unknown dedicado a Belo Horizonte seja transmitido pela CNN no próximo semestre.
“Ele é muito bem informado e muito crítico, então, os papo são bem legais”, resume o chef Leo Paixão, do restaurante Glouton, que o acompanhou durante quase todo o tempo na capital mineira. Bourdain chegou quinta passada e voltou para os Estados Unidos hoje. Jantou no Glouton e no Birosca S2, comeu espetinho no Alvarenga Meet & Beer, encarou o caldo de mocotó do Nonô, petiscou no Bar do Careca, visitou Ouro Preto e Inhotim e ainda arranjou tempo para treinar jiu-jitsu.
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Leo Paixão conta, ainda, que Bourdain lhe revelou detalhes sobre a dieta que faz. Por evitar carboidratos e só comer alimentos do tipo quando está gravando para o programa, fica sempre muito feliz quando está diante das câmeras. “O cara é bom de garfo e come tudo com boca boa”, conta Paixão. No Glouton, o longo menu degustação que teve pela frente tinha pratos como papada de porco, rabada, terrine de cabeça de leitão, arroz com pequi, bobó de camarão com batata baroa, feijão braco com taioba e sobremesa com frutos do cerrado.
A previsão é de que o episódio de Parts unknown dedicado a Belo Horizonte seja transmitido pela CNN no próximo semestre.