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À frente da casa, estão vários sócios, um deles com experiência no ramo: Alexandre Liu, que comanda também o Takê. O grupo usou como referência dois dos restaurantes japoneses mais modernos de Belo Horizonte, Udon e Kei, conhecidos por misturas inusitadas – com direito a ingredientes como foie gras. Não por acaso, do Udon veio Adair Silva (para fazer sushis e sashimis), e do Kei, Nikolas Edgar Barbosa (para as robatas, espetos grelhados típicos). Completa a equipe Célio Silva (cozinha quente e sobremesas), ex-Hokkaido.
(R$ 120, individual), que inclui três pratos frios, duas robatas, duas pedidas quentes e uma sobremesa. Em ambos, descobre-se o que se vai comer quando o pedido chega à mesa, mas é possível definir previamente algumas preferências e restrições.
Também saem do lugar-comum as receitas que levam foie gras – no caso, duplas de sushis de atum (R$ 52) e wagyu (carne bovina com maior teor de gordura entremeada; R$ 55), ambas complementadas com fígado de pato tostado com maçarico. No mesmo espírito, há porção de sashimi (oito unidades) de atum em crosta de gergelim com chantilly de raiz forte trufado (R$ 48), além de criações com lemon pepper (tempero de limão picante em pó), alho negro, azeite de trufa, pimenta cambuci, molho de caipirinha e até curry.
QUADRADO Combinados na linha tradicional custam a partir de R$ 42 (16 unidades). Há temakis (cerca de R$ 26, cada), tempuras (o de camarão, verduras e legumes sai por R$ 48), empanados (cerca de R$ 30, cada), teppan yaki (chapa com carnes e legumes, partindo de R$ 26) e yakisoba (cada um por R$ 32, em média). Completam o cardápio pedidas como missoshiro, gyosa, harumaki, chow mein e a linha com nada menos de 33 robatas.
Entre as sobremesas, a aposta é a bola de chocolate recheada com sorvete de creme e lâminas de morango: a fina casca derrete ao entrar em contato com a calda de chocolate quente vertida no prato diante do freguês (R$ 29). São 13 rótulos de saquê (quase todos importados): a garrafa mais barata custa R$ 80 e há a opção de degustar quatro taças diferentes por valor a combinar. Sim, em taça, pois a bebida não é servida no habitual copo quadrado, considerado inadequado pela casa.
Os mais curiosos terão a oportunidade de beber shochu (destilado japonês de arroz; R$ 29, dose) e o raro uísque japonês (R$ 16, dose). Caipissaquês começam em R$ 18 (cada) e as cervejas (ou chope) em R$ 7 (cada). Aos 51 vinhos (o mais barato custa R$ 51, garrafa) se somam três bebidas nipônicas: banchá (tipo de chá verde; R$ 6) e os licores de ameixa e melão (R$ 16, cada).
AKEMI
Alameda Oscar Niemeyer, 288, loja 1, Vale do Sereno, Nova Lima. (31) 3318-3381. Aberto de segunda a quarta, das 11h30 às 14h30 e das 18h à 0h; quinta e sexta, das 11h30 às 14h30 e das 18h à 1h; sábado, das 12h à 1h; domingo, das 12h à 0h.