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LOURDES Bem perto dali, no cruzamento mais disputado de Lourdes (ruas Tomaz Gonzaga com Curitiba), o D’Artagnan se revela outra opção interessante para quem chega mais tarde. A exemplo do Alma Chef, ele amplia até 1h, às sextas-feiras e sábados, o prazo para aceitar pedidos. “Claramente, chegam pessoas depois de eventos, por volta das 23h30. A gente aceita e atende o cliente. Comer com pressa não é nada agradável, as pessoas querem jantar sem estresse”, comenta Marise Rache, chef e proprietária.
Ela traz para a cozinha produtos feitos artesanalmente na fazenda da família em Moeda, como a compota de jabuticaba usada no molho que acompanha o lombinho de porco com “risoto” de canjiquinha e taioba (R$ 64, individual). Como entradas, há empada de camarão com requeijão (R$ 8) e tartar de atum com abacate e molho de gengibre (R$ 35). Para encerrar a noite, sugestão de Marise é o cannoli recheado com cream cheese, doce de laranja da terra cristalizada e sorvete de pistache (R$ 20).
O chef italiano Massimo Battaglini adota como regra em suas casas – Osteria Mattiazzi, em Santa Efigênia, e Salumeria Central e Pecatore, na Floresta – o fechamento da cozinha à 1h, entre quinta-feira e sábado. “A gente usa o bom senso de passar nas mesas 15 minutos antes disso para ver quem ainda quer algo. O público da segunda rodada, que chega por volta de 23h30, consegue comer um jantar completo tranquilamente. Além disso, fechamos a cozinha, mas não botamos ninguém para fora. Os garçons atendem quem está lá por pelos menos mais uma hora”, diz.
Famoso pelo chope (R$ 6,90), disponível em 10 tiradas diferentes (combinações entre líquido e colarinho claro e escuro), o Albanos é um bar que aposta em comida. Entre as opções de tira-gosto, os combinados são destaque, pois reúnem diferentes itens para compartilhar no mesmo prato. O mais incrementado é o Minas 1 (R$ 53), que chega à mesa com carne de sereno, linguiça, costelinha defumada, mandioca e batatas fritas. Entre outras pedidas estão as porções de bolinho de canjiquinha (R$ 29; 16 unidades) e de filé a parmegiana à palito (R$ 58).
Hambúrguer, jazz e rock
Foi-se o tempo em que optar por um sanduíche tarde da noite implicava em comer exclusivamente aquele hambúrguer feito com bife industrializado, congelado, fininho e sem graça – e em pé, no meio da rua. Na hamburgueria Duke’n’Duke, que tem unidades na Savassi e no Edifício Maletta, no Centro, o ambiente é aconchegante e a trilha sonora inclui jazz, soul e rock inglês. A cozinha atende até 1h às sextas e sábados, mas prolonga o horário se a casa estiver cheia.
“Sempre temos bastante movimento até 1h e a saideira de bebidas dura mais de uma hora. Para quem está saindo de show ou cinema, é tranquilo – esse horário também vale em véspera de feriado”, afirma Leo Soares, um dos proprietários. Feitos com picanha e preparados em grelha, os hambúrgueres mais vendidos são o Montgomery (com cebola caramelizada na cerveja Guinness e cheddar, R$ 31,30) e o Armstrong (bacon, queijo prato, cebola roxa, alface americana e molho da casa com cubos de tomate e especiarias, R$ 31,30) – ambos vêm com batatas fritas.
A aposta não é apenas nos hambúrgueres, mas também em cerveja, com carta formada por 40 rótulos em garrafa, incluindo vários importados. Chopes são três: um pale ale exclusivo da casa, feito pela cervejaria mineira Wäls (R$ 13,10, 340ml), o stout irlandês Guinness (R$ 24,50, 340ml) e um terceiro que varia sempre, em consonância com a temperatura. A cada 15 dias, chegam cervejas sazonais por lá. Novidade: os sócios planejam abrir a terceira unidade
Nesse mesmo espírito, vale destacar também o Der Famous, outra referência em sanduíche na cidade. Em vez de hambúrguer, o foco é o pão com linguiça em versões com diferentes receitas do embutido, produzidas em BH pela família Haag, tradicional no ramo. Até 1h, às sextas e sábados, é possível experimentar pedidas como o Beckenbauer (pão australiano, linguiça landjager picante e molho de tomate com pimenta chili e hortelã, R$ 20,60) e o Beethoven (pão de sal, salsicha frankfurter e cebola caramelizada no uísque, R$ 20,60). Para beber, chopes de 300ml (pale ale da Taberna do Vale a R$ 8,10, e de trigo da Colorado, a R$ 8,90), além de 11 cervejas em garrafa, incluindo a ESB da mineira Brücke (R$ 22, 600ml).
“Sempre temos bastante movimento até 1h e a saideira de bebidas dura mais de uma hora. Para quem está saindo de show ou cinema, é tranquilo – esse horário também vale em véspera de feriado”, afirma Leo Soares, um dos proprietários. Feitos com picanha e preparados em grelha, os hambúrgueres mais vendidos são o Montgomery (com cebola caramelizada na cerveja Guinness e cheddar, R$ 31,30) e o Armstrong (bacon, queijo prato, cebola roxa, alface americana e molho da casa com cubos de tomate e especiarias, R$ 31,30) – ambos vêm com batatas fritas.
A aposta não é apenas nos hambúrgueres, mas também em cerveja, com carta formada por 40 rótulos em garrafa, incluindo vários importados. Chopes são três: um pale ale exclusivo da casa, feito pela cervejaria mineira Wäls (R$ 13,10, 340ml), o stout irlandês Guinness (R$ 24,50, 340ml) e um terceiro que varia sempre, em consonância com a temperatura. A cada 15 dias, chegam cervejas sazonais por lá. Novidade: os sócios planejam abrir a terceira unidade
Nesse mesmo espírito, vale destacar também o Der Famous, outra referência em sanduíche na cidade. Em vez de hambúrguer, o foco é o pão com linguiça em versões com diferentes receitas do embutido, produzidas em BH pela família Haag, tradicional no ramo. Até 1h, às sextas e sábados, é possível experimentar pedidas como o Beckenbauer (pão australiano, linguiça landjager picante e molho de tomate com pimenta chili e hortelã, R$ 20,60) e o Beethoven (pão de sal, salsicha frankfurter e cebola caramelizada no uísque, R$ 20,60). Para beber, chopes de 300ml (pale ale da Taberna do Vale a R$ 8,10, e de trigo da Colorado, a R$ 8,90), além de 11 cervejas em garrafa, incluindo a ESB da mineira Brücke (R$ 22, 600ml).