Após desligar-se do concurso Comida di Buteco, em setembro, o chef Eduardo Maya anunciou ontem, em Belo Horizonte, seu próximo projeto no segmento gastronômico. Previsto para maio do ano que vem, o festival Aproxima reunirá na capital mineira chefs e público em torno de alguns dos mais representativos produtores de Minas Gerais, que trarão queijos, cafés, carnes, peixes, cachaças, embutidos, doces, castanhas, cervejas, legumes e verduras. Serão quatro dias de feira na Praça da Estação e 10 de circuito por restaurantes, sanduicherias e casas de quitanda que privilegiarão esses ingredientes.
O projeto dos arquitetos Fernando Maculan e Mariza Machado Coelho prevê espaço de aproximadamente 4 mil metros quadrados em frente ao Museu de Artes e Ofícios, incluindo 52 barracas de produtores e estandes temáticos de queijo, cachaça, café, cerveja especial, pratos clássicos mineiros e das subdivisões da cozinha mineira por terroir (Mantiqueira, Espinhaço, Cerrado e Rios), além de estandes para aulas e debates. Os ingressos serão trocados por um quilo de alimento não perecível.
Para conceber o evento, Maya se inspirou sobretudo no festival Mistura, em Lima, que tem ajudado a construir a reputação do Peru como um dos principais destinos gastronômicos do mundo. Para a fundamentação, ele se valeu de pesquisas feitas pela Oscip Conspiração Gastronômica, da qual faz parte, e pelo projeto Sabores de Minas, criado pelo também chef Eduardo Avelar, seu colaborador no evento. Ambas as iniciativas vêm mapeando os ingredientes mineiros nos últimos anos.
“Vamos aproximar todos os setores, tendo a gastronomia como fio condutor. Chef que hoje não fala de produtor, que não fala de sustentabilidade, é do século passado”, afirma Maya. O evento começará com 10 dias de circuito por 60 estabelecimentos, entre restaurantes (incluindo de hotéis), sanduicherias e lojas de quitandas, que vão preparar receitas e desenvolver cardápios especialmente para o evento, valorizando ingredientes mineiros e especificando seus respectivos produtores.
FEIRA A parte final do festival será a feira na Praça da Estação, com capacidade para 5 mil pessoas e realizada durante quatro dias, onde será possível conhecer produtores de várias partes do estado e comprar tudo o que trouxerem para o evento, sem atravessador. Restaurantes e bares montados no local permitirão que o visitante experimente ainda mais sabores típicos. Estão confirmadas as presenças de dona Nelsa (restaurante Xapuri) e de dona Lucinha (restaurante homônimo), no comando de duas cozinhas.
O projeto dos arquitetos Fernando Maculan e Mariza Machado Coelho prevê espaço de aproximadamente 4 mil metros quadrados em frente ao Museu de Artes e Ofícios, incluindo 52 barracas de produtores e estandes temáticos de queijo, cachaça, café, cerveja especial, pratos clássicos mineiros e das subdivisões da cozinha mineira por terroir (Mantiqueira, Espinhaço, Cerrado e Rios), além de estandes para aulas e debates. Os ingressos serão trocados por um quilo de alimento não perecível.
Para conceber o evento, Maya se inspirou sobretudo no festival Mistura, em Lima, que tem ajudado a construir a reputação do Peru como um dos principais destinos gastronômicos do mundo. Para a fundamentação, ele se valeu de pesquisas feitas pela Oscip Conspiração Gastronômica, da qual faz parte, e pelo projeto Sabores de Minas, criado pelo também chef Eduardo Avelar, seu colaborador no evento. Ambas as iniciativas vêm mapeando os ingredientes mineiros nos últimos anos.
“Vamos aproximar todos os setores, tendo a gastronomia como fio condutor. Chef que hoje não fala de produtor, que não fala de sustentabilidade, é do século passado”, afirma Maya. O evento começará com 10 dias de circuito por 60 estabelecimentos, entre restaurantes (incluindo de hotéis), sanduicherias e lojas de quitandas, que vão preparar receitas e desenvolver cardápios especialmente para o evento, valorizando ingredientes mineiros e especificando seus respectivos produtores.
FEIRA A parte final do festival será a feira na Praça da Estação, com capacidade para 5 mil pessoas e realizada durante quatro dias, onde será possível conhecer produtores de várias partes do estado e comprar tudo o que trouxerem para o evento, sem atravessador. Restaurantes e bares montados no local permitirão que o visitante experimente ainda mais sabores típicos. Estão confirmadas as presenças de dona Nelsa (restaurante Xapuri) e de dona Lucinha (restaurante homônimo), no comando de duas cozinhas.